A experiência afetiva e ancestral no cinema negro
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v11n2.p323Palabras clave:
Experiência afetiva, Experiência ancestral, Cinema negro, EnsaioResumen
O fazer cinema, além técnica e fonte de subsistência também é uma ferramenta coletiva, que promove um movimento de cura para as fissuras e lacunas que ficaram em nossa história enquanto povo racializado. Um reconto para as histórias que aconteceram e miração para o futuro que queremos. “Eu sou ancestral, quando miro os olhos para o futuro. Aí está contido o poder da palavra – ação – imagem”.
[Recebido em: 15 out. 2023 – Aceito em: 30 nov. 2023]
Descargas
Citas
ALMA no Olho. Direção: Zózimo Bulbul Produção: Zózimo Bulbul Local: Brasil, 1973. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PFDBtH7AHWo.
AMOR Maldito. Direção: Adélia Sampaio Produção: Francisco Damásio e Adélia Sampaio Local: Brasil, 1984. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RT5T4a-aCvI.
De, Jeferson. Dogma Feijoada, O Cinema Negro Brasileiro. São Paulo. Cultura – Fundação Padre Anchieta, 2005.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com o seguinte termo de compromisso:
Assumindo a criação original do texto proposto, declaro conceder à Grau Zero o direito de primeira publicação, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License, e permitindo sua reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. Em contrapartida, disponho de autorização da revista para assumir contratos adicionais para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada, bem como permissão para publicar e distribuí-lo em repositórios ou páginas pessoais após o processo editorial, aumentando, com isso, seu impacto e citação.