A experiência afetiva e ancestral no cinema negro

Autores/as

  • Thais Alves dos Santos Associação de Profissionais do Audiovisual Negro - APAN

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v11n2.p323

Palabras clave:

Experiência afetiva, Experiência ancestral, Cinema negro, Ensaio

Resumen

O fazer cinema, além técnica e fonte de subsistência também é uma ferramenta coletiva, que promove um movimento de cura para as fissuras e lacunas que ficaram em nossa história enquanto povo racializado. Um reconto para as histórias que aconteceram e miração para o futuro que queremos. “Eu sou ancestral, quando miro os olhos para o futuro. Aí está contido o poder da palavra – ação – imagem”.

[Recebido em: 15 out. 2023 – Aceito em: 30 nov. 2023]

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Biografía del autor/a

Thais Alves dos Santos, Associação de Profissionais do Audiovisual Negro - APAN

Realizadora Audiovisual, documentarista, fotógrafa e multiartista, com 11 anos de experiência na área do Audiovisual e fotografia. Gestora do coletivo Sobre Olhar, CEO da produtora Imaginaria Criações artísticas, foi uma das fundadoras do Núcleo Negro de pesquisae Criação, coletivo artistico atuante desde 2016. Tem formação técnica em cenografia pelo Instituto Criar em 2010, Graduação em fotografia na universidade Anhembi Morumbi, estudou roteiro na «InC” Instituto de Cinema e na Escola B_arco com Marta Nehring. Trabalhou nas produtoras O2 Filmes, Paranoid, Realejo Filmes, Molotov Filmes, Duo2Tv, Blues Content, Olé Produções e Amigos da Arte (APAA), produzindo publicidade, documentários, séries Doc-Fic e o filme longa Metragem “Júlio quer Saber”. Participou na produção da 2ª Mostra Taturana de Cinema: Democracia e Antirracismo e acompanhamento de parcerias com Cineclubes no território Nacional. Como educadora participou das Oficinas Vídeo Criar durante 6 anos, com oficinas de Audiovisual em escolas e Ongs localizadas nas periferias de São Paulo e na Causar Transformadora Social, com oficinas de Audiovisual Mobile. Na fotografia acompanha, artistas e grupos de teatro na cidade de São Paulo, registrando suas trajetórias, junto com a pesquisa de se fazer teatro e permanência desses grupos enquanto coletivos.

Citas

ALMA no Olho. Direção: Zózimo Bulbul Produção: Zózimo Bulbul Local: Brasil, 1973. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PFDBtH7AHWo.

AMOR Maldito. Direção: Adélia Sampaio Produção: Francisco Damásio e Adélia Sampaio Local: Brasil, 1984. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=RT5T4a-aCvI.

De, Jeferson. Dogma Feijoada, O Cinema Negro Brasileiro. São Paulo. Cultura – Fundação Padre Anchieta, 2005.

Publicado

2024-05-04

Cómo citar

SANTOS, T. A. dos. A experiência afetiva e ancestral no cinema negro. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 11, n. 2, p. 323–326, 2024. DOI: 10.30620/gz.v11n2.p323. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/v11n2p323. Acesso em: 16 jul. 2024.