Da universidade para sala de aula na educação básica
uma experiência de laboratório de licenciatura para o ensino de línguas
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v10n2.p215Palabras clave:
Profissionalização docente, Ensino de línguas, Codocência, Laboratório de LicenciaturaResumen
Este artigo busca divulgar resultados da minha pesquisa de mestrado em pós crítica na Uneb. Iniciei com a contextualização do objeto de pesquisa, neste caso, a profissionalização docente, fruto de uma inquietação minha sobre o fazer docente e a sensação de insegurança sobre o quê e como deveria ensinar nas aulas de Línguas. A relevância da pesquisa foi intitulada em duas perguntas: Sabemos tudo mesmo? Em que esse artigo pode colaborar? Neste parágrafo, discorri sobre estudos de Finard e Dalve (2012) que apontam a necessidade de si rever a formação docente no tocante ao seu fazer, daí, em anuência com os estudo de Nóvoa (2017) sobre a implemetação do Laboratório de Licenciatura apresento o quão promissor pode ser o grupo de trabalho. Para tanto, descrevo duas vivências em Grupos de trabalho e o quanto estas repercutiram na (re) construção da minha práxis e também da minha identidade profissional. O problema da pesquisa aborda todo um processo de precarização da educação de forma cíclica da educação superior para a básica e, vice-versa. Com um questionamento inicio a argumentação em defesa da metodologia autobiográfica para educação, em concordância com os estudos de Bragança (2011). O levantamento de dados está distribuído em dois capítulos, o primeiro com o título: o Laboratório de licenciatura no contexto da pandemia da covid19/Laboratório I. Neste, apresento minha primeira vivência no grupo de trabalho, durante o tirócinio e como esta se transformou numa experiencia rica e elucidativa por trazer respostas para as minhas inquietações iniciais. Já no segundo, intitulado: Percorrendo o caminho entre a uneb e a sala de aula da escola pública/ Laboratório II, abordo as vivências em outro grupo de trabalho com conexão direta entre minhas aulas e as teorias vistas na univesidade. Por fim, trago inúmeras considerações sobre os ganhos de exercitar a profissionalização docente num formato colaborativo.
[Recebido em: 30 maio 2022 – Aceito em: 16 out. 2022]
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BRAGANÇA, Inês Ferreira de Souza. Sobre o conceito de formação na abordagem (auto) biográfica. Revista Educação: Porto Alegre, v. 34, n. 2, p 157-164, maio/ ago. 2011.
FINARD, K; DALVI, M. A. Encurtando as distâncias entre Teoria-prática e Universidade-escola no ensino de Línguas e na formação de professores. Revista Intersecções, Edição 8 - Ano 5 - número 2 - 2012.
NÓVOA, António. Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente.Tema destaque – Didática e formação de professores. Cad. Pesqui. 47 (166). Oct-Dec 2017
PEREIRA A.S.; MOTA, K.M.S. “Espaços biográficos”: o lugar das memórias autobiográficas. In: PEREIRA, A.S. (Org.). Práticas de pesquisa autobiográfica: letramentos, memórias e narrativas. Curitiba: CRV, 2015, p. 105-117.
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