A experiência afetiva e ancestral no cinema negro
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v11n2.p323Palavras-chave:
Experiência afetiva, Experiência ancestral, Cinema negro, EnsaioResumo
O fazer cinema, além técnica e fonte de subsistência também é uma ferramenta coletiva, que promove um movimento de cura para as fissuras e lacunas que ficaram em nossa história enquanto povo racializado. Um reconto para as histórias que aconteceram e miração para o futuro que queremos. “Eu sou ancestral, quando miro os olhos para o futuro. Aí está contido o poder da palavra – ação – imagem”.
[Recebido em: 15 out. 2023 – Aceito em: 30 nov. 2023]
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Referências
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De, Jeferson. Dogma Feijoada, O Cinema Negro Brasileiro. São Paulo. Cultura – Fundação Padre Anchieta, 2005.
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