Letramento literário em rede

entre a literatura e a semiótica em defesa da voz dos excluídos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v8n1.p83

Palavras-chave:

Letramento literário, Semiótica, Subalternidade

Resumo

Este artigo visa produzir uma reflexão crítica sobre práticas de letramentos no espaço virtual a partir do texto literário associado à semiótica, para conhecer uma nova língua-literária que emerge da autoria de grupos marginalizados. Dessa forma, utilizaremos vídeos literários estudantis disponíveis no youtube, que discutem o silenciamento dos subalternos nos espaços de poder e o site literário Recanto das Letras. Trata-se de uma pesquisa investigativa pautada nas teorias da intersemiose de Roland Barthes(2001) e da desconstrução de Jacques Derrida(2001; 2014), que propõe apresentar  a voz de subalternos como leitor-autor, numa perspectiva linguística-literária, semiológica e histórica a partir do livro “Quando a escola é de vidro”, de Ruth Rocha e do filme “Que é isso, companheiro?”, direção Bruno Barreto, baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira.

[Recebido: 1 jul. 2020 – Aceito: 15 ago. 2020]

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Biografia do Autor

Elisabeth Silva de Almeida Amorim, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Mestra e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural, Departamento de Linguística, Literatura e Artes, UNEB, Campus II.

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Publicado

2020-09-23

Como Citar

AMORIM, E. S. de A. Letramento literário em rede: entre a literatura e a semiótica em defesa da voz dos excluídos. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 8, n. 1, p. 83–100, 2020. DOI: 10.30620/gz.v8n1.p83. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/8967. Acesso em: 5 nov. 2024.