Ethno(queer)hypergraphy: trans authorships on Instagram
autorias trans no Instagram
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2023.v32.n72.p235-249Keywords:
Cibercultura, LGBTQIA , Trans/Travestis, Autoria, Estudos QueerAbstract
The present article aims to understand how the authorships of trans/transvestite researchers were forged on Instagram, from an online ethno(queer)hypergraphy, a notion derived from the master's thesis of one of the authors. The respective study, with support in the theoretical framework of Queer Studies and approach from cyberculture and research-training, dialogues with the questions about authorship and hyperwriting of the self, analyzing the "being and being" in the network. The experience of ethno(queer)hypergraphy allowed the analysis about a multiple language provided by the convergence of media on Instagram. We started from the dialogue with trans researchers, who inhabit and do not inhabit the academic space, aiming to unravel a vast body of scientific productions that operate in network and with authorship. Therefore, by understanding the importance of trans authorship for the intellectual field, we advance to issues that enter the field of university teaching, of doing politics and the effectiveness of trans epistemology as a field of knowledge production.
Keywords: Cyberculture, LGBTQIA+, Trans/ Transvestite, Authorship, Queer Studies
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Atualizado em 15/07/2017
