TRANSNACIONALISMO NEGRO: A ENCRUZILHADA DE AMEFRICAN@S

Autores

  • Geri Augusto Watson Institute Faculty Fellow- Brown University.

DOI:

https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2016.v25.n45.p25-38

Palavras-chave:

Interseccionalidade, Abertura epistêmica, Idéias quilombolas, Amefricanidade, Transnacionalismo negro

Resumo

Este artigo utiliza duas narrativas de jornadas pessoais de transna-cionalismo negro a partir dos escritos e das ideias de Lelia Gonzalez e Ella Baker, mulheres negras pensadoras ativistas, seminais e radicais, para refletir sobre a carga tripla enfrentada por trabalhadoras domésticas negras no Brasil e nos EUA. Consideram-se as ideias
e formas de vida da aldeia contemporânea de quilombolas pescadores e pescadoras, visto do jardim de uma marisqueira, para refletir sobre o espaço de contribuição potencial e equitativo, a práxis e o pensamento, e as aberturas epistêmicas possíveis no universo acadêmico, quando conhecimentos marginalizados e multifacetados são postos. Utilizou-se os conceitos teóricos de Amefricanidade, interseccionalidade e afeto comum, bem como a noção de encruzilhada encontrada em muitas tradições culturais do pensamento Afrodescendente.

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Biografia do Autor

Geri Augusto, Watson Institute Faculty Fellow- Brown University.

Professora Visitante de Assuntos Internacionais e Públicos e de Estudos de África e Diáspora (Africana Studies) do Watson
Institute Faculty Fellow, na Brown University

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Publicado

2016-04-26

Como Citar

AUGUSTO, G. TRANSNACIONALISMO NEGRO: A ENCRUZILHADA DE AMEFRICAN@S. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, [S. l.], v. 25, n. 45, p. 25–38, 2016. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2016.v25.n45.p25-38. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/2281. Acesso em: 22 dez. 2024.