O Quadro Preso e a Proibição da Linguagem Neutra
ofensiva anti-igualitária em Mato Grosso do Sul
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2023.v32.n72.p31-49Palavras-chave:
Diferenças, Ofensiva, EducaçãoResumo
O objetivo desse artigo é analisar parte da ofensiva anti-igualitária em Mato Grosso do Sul no que diz respeito a marcadores como gênero, sexualidade, raça-cor-etnia e classe. Para atingir esse objetivo, foram selecionadas duas experiências entendidas como lugar de produção dos sujeitos, portanto, também das diferenças. São elas: a prisão de um quadro em um museu por ter sido acusado de promoção da pedofilia e uma lei de proibição da linguagem neutra. Elas foram selecionadas por meio da etnografia digital. Essa metodologia possibilitou uma imersão no campo on-line de interações que envolvem essas duas experiências. A perspectiva teórica adotada é a pós-crítica em Educação. Ela permitiu concluir que existem pós-currículos e pós-pedagogias culturais em torno da atuação de diferentes empreendedores morais anti-igualitários. Eles são campos de significação torcidos que também merecem ser analisados sob a ótica da produção das diferenças, em sentidos e intenções políticas anti-igualitárias.
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Referências
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Atualizado em 15/07/2017