“O Corpo quer, a Alma Entende ”(?)
atravessamentos religiosos ao corpo-território-LGBT+
DOI:
https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2024.v33.n74.p348-362Palavras-chave:
Identidades LGBTQIA , Professores/as Transviados/as, Representação e Representatividade LGBT , Atravessamentos religiosos, Narrativas (Auto)biográficasResumo
A partir da ideia de corpo-território desenvolvida por Eduardo Miranda e em Transviad@s de Berenice Bento, enredo as histórias de vida de professores/as transviados/as atravessadas pela questão religiosa na sua constituição identitária do corpo-território-LGBT+ e como suas representações e representatividades docentes absorvem esses movimentos outros nas instituições escolares. Por meio das narrativas (auto)biográficas concedidas pela Entrevista Narrativa e da produção de autorretratos de quatro professores/as (dois gays, uma lésbica e um bi/pansexual) da Educação Básica da Bahia relatam suas narrativas-vida apontando como a religião/religiosidade/crença atravessaram e produziram suas identidades pessoais e profissionais e percebem o ciclo se repetir entre os/as discentes. Os resultados indicam que o/a professor/a transviado/a tem suas identidades (in)quietadas pelos sentimentos de não pertencimento, demarcadas por vazios existenciais, invisibilização e questionamentos sobre si mesmos/as
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Atualizado em 15/07/2017