A POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DE FAMÍLIAS ENTRE OS ESCRAVIZADOS NO PENSAMENTO CLÁSSICO BRASILEIRO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.52579/diapi.vol3.i.a14939

Palavras-chave:

Escravidão, Família, Historiografia, Cultura africana

Resumo

O presente artigo apresenta uma análise historiográfica da formação da família entre os escravizados, a partir de uma leitura revisionista em Robert W. Slenes, buscando avaliar como a virada historiográfica mudou o estudo sobre o tema em questão. A partir dessa observação, identificamos e abordamos a importância da virada historiográfica, no estudo sobre as famílias dos escravizados, o qual propiciou um novo olhar sobre a pesquisa histórica, proporcionado historicidade aos sujeitos antes marginalizados pela historiografia tradicional. Buscamos compreender em que contexto existe essa família negra escravizada, tão ignorada pela historiografia clássica. Identificamos essa família à luz da cultura africana.

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Biografia do Autor

Gabriela Silva Carvalho, Pontifícia Universidade Católica de Goiás: GOIANIA, GOIAS, BR

Mestranda em Ciências da Religião e Graduada em História pela PUC Goiás.  Membro do Grupo de Pesquisa Religião, Teologia e Sociedade/PUC Goiás e CNPq

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Publicado

2022-11-10

Como Citar

SILVA CARVALHO, G. A POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DE FAMÍLIAS ENTRE OS ESCRAVIZADOS NO PENSAMENTO CLÁSSICO BRASILEIRO. Diálogos e Perspectivas Interventivas, [S. l.], v. 3, p. e14939, 2022. DOI: 10.52579/diapi.vol3.i.a14939. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/dialogos/article/view/14939. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático - Religião, Religiosidade(s), Espiritual(idade)(s), Pandemia e Políticas Públicas