Contar historias y jugar con personas autistas en la educación regular.

Autores/as

Palabras clave:

Contação de Histórias; Brincadeiras; Autismo.

Resumen

La narración de historias y los juegos son prácticas ancestrales que trascienden culturas y generaciones. Además de entretener, los cuentos y los juegos tienen el poder de educar, transmitir valores y estimular la imaginación. En el contexto del autismo, estas prácticas cobran un papel aún más significativo, actuando como una herramienta inclusiva y terapéutica. Este artículo explora cómo el juego y la narración de cuentos pueden beneficiar a los niños con trastorno del espectro autista (TEA), promoviendo el desarrollo cognitivo, emocional y social. Dado que tanto el juego como el contar cuentos llevan al niño a participar en un mundo nuevo y a trabajar la creatividad, pueden utilizarse como mecanismo de inclusión, socialización e inserción de estos niños en la sociedad y la escuela. El material analizado para la elaboración de este artículo provino de sitios web gratuitos como Scielo y Google Scholar. Actualmente trabajamos con la AEE (Asistencia Educativa Especializada) en el CAPE (Centro de Apoyo Pedagógico Especializado) Pestalozzi en Bahía, terminamos filtrando información sobre la falta de profesionales especializados en las escuelas regulares estatales, municipales y privadas, por lo tanto, creemos que este material puede contribuir a orientar futuras metodologías en las escuelas, apoyando así a las escuelas regulares como herramienta de inclusión.

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Biografía del autor/a

Marcos Maurício Gomes, UNEB

Mestre em Critica Cultural pela UNEB, Campos II, Alagoinhas, Bahia. Graduação em Letras Vernáculas pela UCSAL, atuando como Professor efetivo da rede estadual de ensino no estado da Bahia atuando como Professor de Educação Especial no Centro de Educação Especial Pestalozzi da Bahia.

Silvio Cabral, CAPE Pestalozzi

Pós Graduado em Educação Especial, Graduado em História pela Universidade Católica do salvador, Bacharel em psicologia Faculdade Social da Bahia. Professor de AEE(Atendimento a Educação Especial) no CAPE (Centro de Apoio a Educação Especial) Pestalozzi da Bahia

Rosemary Lacerda Ramos, UNIFACS/Faculdade Santa Casa

Pedagoga. Lic. em Ed Artística (UCSAL). Pós doutora em Educação e Contemporaneidade pela UNEB. Mestra e Doutora em Educação (UFBA). Educadora apaixonada e comprometida com um Ensino com Leveza com sólida experiência no desenvolvimento de designs pedagógicos inovadores para o ensino-aprendizagem através da interdace Metodologias Ativas, Lúdico, Arte, Tecnologias Digitais. Avaliadora ad hoc do INEP/MEC. É membro do Grupo de Pesquisa FORINLEJA (UNEB). 

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Publicado

2024-09-26

Cómo citar

Gomes, M. M., Cabral, S., & Lacerda Ramos, R. (2024). Contar historias y jugar con personas autistas en la educación regular. Revista CHO - Contação De Histórias E Oralidade, 3(2), 24–34. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/cho/article/view/20987

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