Contando histórias e brincando com autistas no ensino regular.
Palavras-chave:
Contação de Histórias; Brincadeiras; Autismo.Resumo
A contação de histórias e as brincadeiras são práticas milenares que transcende culturas e gerações. Além de entreter, as histórias e as brincadeiras têm o poder de educar, transmitir valores e estimular a imaginação. No contexto do autismo, essas práticas ganham um papel ainda mais significativo, atuando como ferramenta inclusiva e terapêutica. Este artigo explora como as brincadeiras e a contação de histórias podem beneficiar crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), promovendo desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Uma vez que tanto a brincadeira quanto a contação de histórias levam a criança a participar de um mundo novo e de trabalhar a criatividade podendo serem usados como mecanismo de inclusão, socialização e inserção destes/as crianças na sociedade e na escola. O material analisado para a elaboração deste artigo veio de sites gratuitos como o Scielo e o Google Acadêmico. Atualmente trabalhamos com AEE (Atendimento Educacional Especializado) no CAPE (Centro de Apoio Pedagógico Especializado) Pestalozzi da Bahia acabamos por filtrar informações sobre a falta de profissionais especializados nas escolas regulares estaduais, municipais e particulares, assim sendo, acreditamos que este material possa contribuir para nortear futuras metodologias nas escolas servindo assim de apoio as escolas regulares como ferramenta de inclusão.
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