O Papel dos jovens na sociedade conectada: o olhar conectivista

Autores

  • Robério Pereira Barreto Universidade do Estado da Bahia, Campus V

DOI:

https://doi.org/10.69969/revistababel.v6i1.2115

Palavras-chave:

Conectivismo, Ecologia da aprendizagem, Jovens, Rede, Conhecimento

Resumo

Este estudo apresenta brevemente a relação que os jovens têm com a aprendizagem na sociedade conectada, a partir do uso de redes sociais para o desenvolvimento de suas percepções sobre o mundo. No que diz respeito à aprendizagem, estes reclamam que os métodos e as teorias tradicionais da aprendizagem empregados pela escola já não atendem às suas expectativas. A partir desse contexto de falência metodológica, o Conectivismo surge como uma teoria que permite reconhecer o protagonismo juvenil através das competências digitais empregadas na produção de conhecimento em rede, compartilhando como acessar o aprendizado na dinâmica de rede de colaboração. Assim, partimos da ideia de que a rede – web – da perspectiva do conectivismo se torna mais significativo aprendiz, porque valoriza a criatividade e estimula o desenvolvimento cognitivo em rede, em detrimento do conteudismo transmitido pela tradição escolar. Os sujeitos e o local da pesquisa são estudantes de escolas públicas do recôncavo bahiano que se autodenominaram “conectados” na rede e com ação ativa em grupos de redes sociais. Dessa maneira a orientação metodológica segue os princípios do conectivismo onde auto-aprendizagem ocorre por meio da conexão em rede.

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Biografia do Autor

Robério Pereira Barreto, Universidade do Estado da Bahia, Campus V

Doutor em Educação, Professor do Colegiado de Letras, Espanhol, Campus V.

Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão da UNEB - Campus V.

Coordenador do Grupo de Estudos em Educação, Linguagem e Mídias Digitais do Campus V.

Pesquisador do Núcleo Estudos Interdisciplinares em Humanidades Digitais da UEFS.

Referências

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Publicado

27.10.2016

Como Citar

BARRETO, R. P. O Papel dos jovens na sociedade conectada: o olhar conectivista. Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras, Alagoinhas, BA, v. 6, n. 1, p. 01–20, 2016. DOI: 10.69969/revistababel.v6i1.2115. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/babel/article/view/2115. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE