MISSÕES DE EDUCAÇÃO INTEGRAL E AÇÕES DE EMANCIPAÇÃO LOCAL: UMA INOVAÇÃO NA IGREJA PRESBITERIANA DE MOÇAMBIQUE

Auteurs-es

  • Fernando Rafael Chongo Universidade Púnguè, Moçambique.
  • Bento Sitoe Universidade de Leiden, Holanda

Résumé

O presente artigo tem como objetivo analisar em que medida a proposta de estabelecimento de missões de educação integral que estimulem ações de emancipação local constitui uma inovação apreciável ao nível dos obreiros da Igreja Presbiteriana de Moçambique. Em termos metodológicos, esta é uma pesquisa qualitativa cuja recolha de dados foi baseada nas técnicas de análise documental e entrevista de grupos. O estudo conclui que o estabelecimento de missões de educação integral que estimulem ações de emancipação local constitui uma inovação significativamente apreciável ao nível dos obreiros, pelo que é vista como um fator imprescindível de intervenção social da Igreja Presbiteriana de Moçambique.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur-e

Fernando Rafael Chongo, Universidade Púnguè, Moçambique.

Pós-doutorando em Educação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brasil; Doutorado em Inovação Educativa (Ciências de Educação) pela Universidade Católica de Moçambique; Professor Auxiliar na Universidade Púnguè; Pastor e Presidente da Comissão de Evangelização e Missões, na Igreja Presbiteriana de Moçambique

Bento Sitoe , Universidade de Leiden, Holanda

Doutorado em Linguística Africana pela Universidade de Leiden, Holanda; Docente jubilado da Universidade Eduardo Mondlane; Pastor da Igreja Presbiteriana de Moçambique

Téléchargements

Publié-e

2024-01-18

Numéro

Vol. 10 No. 19 (2023): Dossiê "Questões da Filosofia Africana"

Rubrique

Dossiê

Licence

Licence Creative Commons

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International.

O encaminhamento dos textos para a revista implica a autorização para a publicação.

A aceitação para a publicação implica na cessão de direitos de primeira publicação para a revista.

Os direitos autorais permanecem com os autores após a publicação na Revista África(s).

Os autores dos textos assumem que são autores de todo o conteúdo fornecido na submissão e que possuem autorização para uso de conteúdo protegido por direitos autorais reproduzido em sua submissão.