La democracia entre lo catastrófico y lo monstruoso

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DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v14i2.9766

Resumo

O catastrófico e o monstruoso sempre irrompem de maneira inesperada, acontecem e rompem com a ordem estabelecida, viram tudo de cabeça para baixo e tudo de cabeça para baixo, obrigando-nos a olhar para tudo de outro lugar que não estava previsto. Ambos são sempre temidos, excluídos porque são desconhecidos, marginalizados porque estão associados à perdição, ao mal e ao advento das adversidades. Porém, pela leitura de Derrida desses “conceitos”, ver-se-á que tudo isso se baseia em preconceitos, que buscam subjugar e ocultar algumas questões que “incomodam”. Portanto, é o conforto e a segurança, naquilo que já é conhecido e comprovado, que leva a vestir de monstruoso e catastrófico tudo o que é desconhecido, incerto e perturbador. Nesse sentido, a escrita busca traçar o catastrófico e monstruoso de algumas das primeiras obras de Derrida e vinculá-los ao futuro da democracia.

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Biografia do Autor

Hector Ariel Lugo, Universidad Nacional del Nordeste

Professor de Filosofia – Universidad Nacional del Nordeste (UNNE), Argentina. Doutorando em Filosofia (UNNE); Mestre em Ciências Sociais e Humanas (UNNE). 

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Publicado

2020-12-15

Como Citar

LUGO, H. A. La democracia entre lo catastrófico y lo monstruoso . Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 113–129, 2020. DOI: 10.35499/tl.v14i2.9766. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/9766. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

DOSSIÊ TEMÁTICO