Por um pensamento do signo fotográfico. A questão do objeto da imagem

Autores

  • Jean Fisette Université du Québec à Montréa

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v8i01.813

Palavras-chave:

Peirce, Fotografia, Pragmatismo, Ação do signo, Ícone

Resumo

   Em que condições a  fotografia pode adentrar no território da semiótica? Eis uma questão geral à qual este artigo tenta responder. O autor começa estabelecendo a diferença fundamental entre, de um lado, a noção de referência  que pertence à linguística   e à semiótica continental e, por outro lado, a noção de índice (index em inglês) que pertence à lógica pragmática de Peirce, ficando entendido que esta noção de índice é necessária ao fundamento da imagem fotográfica. Em seguida, o autor introduz o leitor à semiótica pragmática, empreendendo um paralelo entre a elaboração do pensamento do signo em Peirce e o desenvolvimento da fotografia. Na segunda parte do artigo, o autor procede a uma análise pragmática, centrada na ação do signo, de uma fotografia clássica de Dorothea Lange:  Mãe Migrante. Esta análise permite firmar os principais avanços teóricos que figuram no texto como as noções de ícone e de  semiosis

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Biografia do Autor

Jean Fisette, Université du Québec à Montréa

Tradução de Licia Soares de Souza. Publicação original: Jean Fisette, «Pour une pensée du signe photographique. La question de l'objet de l'image», em Signata. Annales des sémiotiques, Presses universitaires de Liège, 2/2011, p247-279. Presses de l'Université de Liège.

 

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Publicado

2014-07-30

Como Citar

FISETTE, J. Por um pensamento do signo fotográfico. A questão do objeto da imagem. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 43–70, 2014. DOI: 10.35499/tl.v8i01.813. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/813. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE