A heterogeneidade discursiva no discurso de Dilma Rousseff: uma análise do discurso relatado na sua carta de defesa e no seu último pronunciamento enquanto presidenta

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v12i2.5350

Palavras-chave:

Heterogeneidade discursiva, Discurso relatado, Discurso-outro, Discurso de Dilma, Formação discursiva.

Resumo

No presente artigo analisamos, no âmbito da Análise de Discurso de filiação pecheuxtiana, o discurso da presidenta Dilma Vana Rousseff. Tomamos como corpus empírico a carta de defesa enviada, pela então presidenta, ao Senado Federal, em 16 de agosto de 2016; e seu último pronunciamento, enquanto presidenta, antes de sua defesa final, em 29 de agosto do referido ano, com o objetivo central de analisar a heterogeneidade discursiva presente nos documentos citados. Para tanto, centramos a análise na heterogeneidade mostrada (marcada ou não), através do discurso relatado, atentando para: i. o discurso relatado marcado; ii. o discurso relatado indireto formal; iii. o discurso relatado indireto informal; iv. Os efeitos de sentido decorrentes da heterogeneidade discursiva.

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Biografia do Autor

Andrêssa Santos Galvão, Universidade Católica de Pelotas

Mestra em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Católica de Pelotas, Especialista em Linguística e ensino de Língua Portuguesa e Licenciada em Letras Português Espanhol pela Universidade Federal do Rio Grande.

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Publicado

2018-12-18

Como Citar

GALVÃO, A. S. A heterogeneidade discursiva no discurso de Dilma Rousseff: uma análise do discurso relatado na sua carta de defesa e no seu último pronunciamento enquanto presidenta. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 66–81, 2018. DOI: 10.35499/tl.v12i2.5350. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/5350. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS