Sentenças existenciais à luz da Semântica de Frames

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v12i2.5242

Palavras-chave:

Semântica de Frames, Cognição, Funcionalismo.

Resumo

Este trabalho analisa o sentido existencial, acomodado em sentenças existências com verbos Haver, Ter e Existir recorrentes no português brasileiro. Para tanto, a análise pauta-se na Semântica de Frames, nos termos de Fillmore (1982, 1985) Fillmore e Atkins (1992), Salomão (2009) e Ferrari (2014), pois consideram o sentido o resultado de um conjunto de conhecimentos de mundo calcados na experiência sensório-motor do ser humano no meio ambiente. Utiliza-se dados da língua portuguesa contemporânea depreendidos de textos que circulam na grande mídia brasileira. Constata-se que a sentença existencial é um perfilhamento de um frame base, uma cena conceptual-perceptiva, independente do verbo instanciado.

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Biografia do Autor

Lucas Alves Costa, Universidade Federal de Goiás

Mestre em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás (FL/UFG). Possui graduação em Letras, habilitação em Língua Portuguesa, pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Possui graduação em Filosofia pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás (IFITEG). Doutorando em Estudos Linguístico na Universidade Federal de Goiás (FL/UFG). Membro do Grupo de Pesquisa GEF (Grupo de Estudos Funcionalistas), sediado na Faculdade de Letras/UFG. Atua principalmente nas especificidades: Linguística Funcional; Linguística Cognitiva; Gramática de Construções; Sintaxe; Ensino e Aprendizagem de Língua Portuguesa; Leitura e Produção textual; Epistemologia.

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Publicado

2018-12-18

Como Citar

ALVES COSTA, L. Sentenças existenciais à luz da Semântica de Frames. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 19–30, 2018. DOI: 10.35499/tl.v12i2.5242. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/5242. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS