La cocina como campo sexuado: contrapunteo entre inmigrantes canarios y haitianos en la región oriental de Cuba
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v11i2.4323Resumo
Este artigo analisa o modo com que os domínios instrumentais e simbólicos da cozinha formaram um campo estratégico de reprodução social para os migrantes Canários e Haitianos instalados na região Sudeste de Cuba durante a primeira metade do século XX. O texto examina as narrativas como uma reserva cultural que revela as conotações culturais da alimentação em um contexto de relações interétnicas entre esses dois grupos de migrantes, destacando a importância desse domínio na construção social dos processos de gênero e de identidade cultural e étnica.
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