O Portunhol Selvagem: uma revolução na linguagem com imagens resgatadas do inconsciente coletivo
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v12i1.4107Palavras-chave:
Inconsciente Coletivo, Identidade, Portunhol SelvagemResumo
O presente artigo almeja apresentar uma leitura interdisciplinar entre duas áreas das Ciências Humanas: a Literatura e a Psicologia. A primeira, é representada pelos Sonetos Selvagens de Douglas Diegues, elaborados em sua língua poética: o portunhol selvagem, que configura-se como uma hibridação linguístico-cultural que ocorre na Tríplice Fronteira. Já a segunda, fornece subsídios para uma leitura dialogal, a partir dos desdobramentos dos estudos de Carl Jung, através de teóricos como: Roberto Gambini, Henrique Pereira e Walter Boechat, entre outros. Pretende-se promover uma discussão acerca de elementos que podem ser relacionados ao inconsciente coletivo e à captação de herança das culturas originais, mas que se tornaram identificações para os habitantes das fronteiras.Downloads
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Publicado
2018-07-19
Como Citar
PERES, W. O Portunhol Selvagem: uma revolução na linguagem com imagens resgatadas do inconsciente coletivo. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 177–189, 2018. DOI: 10.35499/tl.v12i1.4107. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/4107. Acesso em: 22 nov. 2024.
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ARTIGOS
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