O Portunhol Selvagem: uma revolução na linguagem com imagens resgatadas do inconsciente coletivo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v12i1.4107

Palavras-chave:

Inconsciente Coletivo, Identidade, Portunhol Selvagem

Resumo

O presente artigo almeja apresentar uma leitura interdisciplinar entre duas áreas das Ciências Humanas: a Literatura e a Psicologia. A primeira, é representada pelos Sonetos Selvagens de Douglas Diegues, elaborados em sua língua poética: o portunhol selvagem, que configura-se como uma hibridação linguístico-cultural que ocorre na Tríplice Fronteira. Já a segunda, fornece subsídios para uma leitura dialogal, a partir dos desdobramentos dos estudos de Carl Jung, através de teóricos como: Roberto Gambini, Henrique Pereira e Walter Boechat, entre outros.  Pretende-se promover uma discussão acerca de elementos que podem ser relacionados ao inconsciente coletivo e à captação de herança das culturas originais, mas que se tornaram identificações para os habitantes das fronteiras.

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Biografia do Autor

Warleson Peres, Universidade Federal de Juiz de Fora

Possui graduação em Letras - Habilitações: Língua Portuguesa, Italiana e Espanhola (e suas respectivas literaturas) pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2001), graduação em Secretariado pelo Centro Universitário Internacional (2012) e mestrado em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2013). Atualmente é professor regente da Prefeitura de Juiz de Fora e Secretário Executivo da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Estudos Literários, atuando principalmente nos seguintes temas: Línguas Mestiças, Hibridação Linguística, Culturas Híbridas, Portunhol.

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Publicado

2018-07-19

Como Citar

PERES, W. O Portunhol Selvagem: uma revolução na linguagem com imagens resgatadas do inconsciente coletivo. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 177–189, 2018. DOI: 10.35499/tl.v12i1.4107. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/4107. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS