As cartas da Langidila: memórias de guerra e escrita da história

Autores

  • Liliane Batista Barros Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v0i6.367

Palavras-chave:

Cartas, Deolinda Rodrigues, Cartas da Langidila e outros documentos, Frente feminina, MPLA

Resumo

Ao analisar as cartas escritas por Deolinda Rodrigues às mulheres angolanas, publicadas no livro Cartas da Langidila e outros documentos, constatamos a proposta de duas linhas de ação das mulheres angolanas referentes à guerra de libertação em Angola: a primeira seria a constituição de uma frente de ação fora do Continente Africano, na busca pelos patrícios que saíam para estudar com o intuito de arregimentá-los ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), além de divulgarem notícias de Angola. A segunda seria interna, na qual atuariam na alfabetização, auxiliariam os refugiados e assim trariam simpatizantes e novos membros para o MPLA, bem como produziriam alimentos e levariam armas para as frentes, sem levantar suspeitas.

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Biografia do Autor

Liliane Batista Barros, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Professora de Literatura da Universidade Federal do Pará (UFPA) e aluna do programa de doutorado em Letras Literatura pela Universidade Federal do Pará (UFPA) em Estudos Literários.

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Publicado

2013-07-26

Como Citar

BARROS, L. B. As cartas da Langidila: memórias de guerra e escrita da história. Tabuleiro de Letras, [S. l.], n. 6, p. 119–140, 2013. DOI: 10.35499/tl.v0i6.367. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/367. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE