As cartas da Langidila: memórias de guerra e escrita da história
DOI:
https://doi.org/10.35499/tl.v0i6.367Palavras-chave:
Cartas, Deolinda Rodrigues, Cartas da Langidila e outros documentos, Frente feminina, MPLAResumo
Ao analisar as cartas escritas por Deolinda Rodrigues às mulheres angolanas, publicadas no livro Cartas da Langidila e outros documentos, constatamos a proposta de duas linhas de ação das mulheres angolanas referentes à guerra de libertação em Angola: a primeira seria a constituição de uma frente de ação fora do Continente Africano, na busca pelos patrícios que saíam para estudar com o intuito de arregimentá-los ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), além de divulgarem notícias de Angola. A segunda seria interna, na qual atuariam na alfabetização, auxiliariam os refugiados e assim trariam simpatizantes e novos membros para o MPLA, bem como produziriam alimentos e levariam armas para as frentes, sem levantar suspeitas.
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