Pele negra, máscara branca: reflexões sobre Anjo Negro, de Nelson Rodrigues

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v11i1.3527

Palavras-chave:

Período colonial, Estereótipo, Anjo negro

Resumo

O presente artigo objetiva abordar, pelo viés literário, algumas questões sociais e psicológicas enfrentadas pelo negro, advindos dos estereótipos criados e difundidos durante o período colonial. Para tanto, será tomado como objeto de análise o personagem Ismael, da peça teatral Anjo negro [1946], escrita por Nelson Rodrigues. Dito personagem será analisado a luz  das considerações de Souza (1983) e Fanon (2008). Antes, porém, abordaremos alguns fatores, relativos ao período colonial, responsáveis por conduzir o negro a rejeitar a própria cor e, consequentemente, a tentar, em vão, tornar-se um branco, através da assimilação dos valores do colonizador.

 

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Biografia do Autor

Maykom de Faria e Silva, Universidade Federal da Grande Dourados

Programa de pós-Graduação em Letras (Universidade Federal da Grande Dourados)

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Publicado

2018-04-08

Como Citar

E SILVA, M. de F. Pele negra, máscara branca: reflexões sobre Anjo Negro, de Nelson Rodrigues. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 148–163, 2018. DOI: 10.35499/tl.v11i1.3527. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/3527. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

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