Do candomblé à Santeria, da Salsa ao Samba, da Habana vieja ao pelourinho, dos frijoles à feijoada, do Brasil a Cuba: Estratégias para trabalhar a interculturalidade e respeitar a presença da cultura de matriz africana nas aulas de espanhol como LE

Autores

  • José Veiga Viñal Junior Doutor em língua e linguística pela Universidade de Vigo-Espanha. Professor na Universidade do Estado da Bahia (UNEB)-Colegiado de Espanhol-Campus V

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v0i5.177

Palavras-chave:

Espanhol para brasileiros, Culturas de matriz africana, Estratégias de ensino, Interculturalidade, Cuba,

Resumo

O presente artigo busca traçar reflexões sobre o lugar do negro nas aulas de espanhol para brasileiros, levantando observações sobre procedimentos metodológicos, bem como fazer uma análise dos livros didáticos utilizados no processo de ensino e aprendizagem. Buscamos também levar à conscientização acerca da importância da cultura de matriz africana para a formação do povo hispânico, e valemo-nos de Cuba como uma sugestão para que professor de espanhol possa trabalhar as contribuições da cultura africana na formação dos países hispano-americanos como também para desenvolver a interculturalidade em sala de aula.

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Biografia do Autor

José Veiga Viñal Junior, Doutor em língua e linguística pela Universidade de Vigo-Espanha. Professor na Universidade do Estado da Bahia (UNEB)-Colegiado de Espanhol-Campus V

Doutor em língua e linguística pela Universidade de Vigo-Espanha. Professor na Universidade do Estado da Bahia (UNEB)-Colegiado de Espanhol-Campus V

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Publicado

2012-12-10

Como Citar

VIÑAL JUNIOR, J. V. Do candomblé à Santeria, da Salsa ao Samba, da Habana vieja ao pelourinho, dos frijoles à feijoada, do Brasil a Cuba: Estratégias para trabalhar a interculturalidade e respeitar a presença da cultura de matriz africana nas aulas de espanhol como LE. Tabuleiro de Letras, [S. l.], n. 5, 2012. DOI: 10.35499/tl.v0i5.177. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/177. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE