O conto popular africano: a oralidade que atravessa o tempo, atravessa o mundo, atravessa o homem

Autores

  • Celso Sisto Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador, especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Doutorando em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo país. Tem 46 livros publicados para crianças e jovens e recebeu os prêmios de autor revelação do ano de 1994 (com o livro Ver-de-ver-meu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelação do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba Tabajara Tupã, da editora EDC); ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Vários dos seus livros também receberam o selo Altamente Recomendável, desta mesma Fundação.

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v3i1.131

Palavras-chave:

conto popular africano, oralidade, reconto, griôs modernos, Agnès Agboton, “A menina-inhame”,

Resumo

O conto popular africano e as heranças da oralidade nos mecanismos de manutenção, preservação e transmissão do conhecimento, dos costumes, das questões éticas e estéticas coletivas; a tradição cultural dinâmica e o importante papel da memória como repositório e veículo da cultura, em sua função de comunicação e continuidade. O conto popular africano, o registro escrito e suas principais características. A interlocução entre as formas escrita e oral. O conto popular africano e a transculturação narrativa. O conto popular africano em outra cultura como sobrevivência nativa, reincidência nacional ou reconquista mítica. A atuação dos griôs modernos, o uso e a atualização do grande legado tradicional. A obra da africana Agnès Agboton, o livro “Na Mitón: la mujer en los cuentos y leyendas africanos” e o reconto “A menina-inhame”. A preservação das matrizes orais na performance “cênico-literária” do texto e os elementos da espetacularidade; as características predominantes dos contos populares e das lendas fundadoras recontadas pela referida autora. Os índices da cultura iorubá e os temas universais. O universo da história narrada, a origem espacial, o universo dos personagens, a caracterização econômica e a função principal do relato. A fala proverbial como fala final. O reconto como preservação da essência e produção de nova linguagem em novo texto.

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Biografia do Autor

Celso Sisto, Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador, especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Doutorando em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo país. Tem 46 livros publicados para crianças e jovens e recebeu os prêmios de autor revelação do ano de 1994 (com o livro Ver-de-ver-meu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelação do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba Tabajara Tupã, da editora EDC); ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Vários dos seus livros também receberam o selo Altamente Recomendável, desta mesma Fundação.

Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de histórias do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte-educador, especialista em literatura infantil e juvenil, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Doutorando em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo país. Tem 46 livros publicados para crianças e jovens e recebeu os prêmios de autor revelação do ano de 1994 (com o livro Ver-de-ver-meu-pai, Editora Nova Fronteira) e ilustrador revelação do ano de 1999 (com o livro Francisco Gabiroba Tabajara Tupã, da editora EDC); ambos concedidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Vários dos seus livros também receberam o selo Altamente Recomendável, desta mesma Fundação.

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Publicado

2012-12-05

Como Citar

SISTO, C. O conto popular africano: a oralidade que atravessa o tempo, atravessa o mundo, atravessa o homem. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 3, n. 1, 2012. DOI: 10.35499/tl.v3i1.131. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/131. Acesso em: 13 dez. 2024.