O vídeo-poema como performance: Movimento e corporeidade virtual da palavra

Autores

  • Luciano Rodrigues Lima Professor da Universidade do Estado da Bahia e da Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.35499/tl.v1i1.114

Palavras-chave:

Vídeo-poema, Performance, Interatividade, Criatividade,

Resumo

Este trabalho discute a natureza “performática” e inter-semiótica do vídeo-poema, ligada à noção de arte como performance, isto é como um processo contínuo e não como um produto acabado, uma característica da contemporaneidade. Aspectos como virtualidade, criatividade, interatividade e imprevisibilidade na construção e recepção do vídeo-poema são discutidos aqui. Como exemplificação, serão descritos e indicados vídeo-poemas disponíveis na internet. Por último, são sugeridos alguns recursos técnicos de fácil acesso contidos no programa PowerPoint, relativos a efeitos sonoros e visuais, tanto fechados (acessáveis a partir de um repertório limitado dentro do próprio software) quanto abertos (inseridos a partir de qualquer música, filme ou vídeo já gravados), para a construção de vídeo-poemas.

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Biografia do Autor

Luciano Rodrigues Lima, Professor da Universidade do Estado da Bahia e da Universidade Federal da Bahia

Professor da Universidade do Estado da Bahia e da Universidade Federal da Bahia

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Publicado

2012-12-05

Como Citar

LIMA, L. R. O vídeo-poema como performance: Movimento e corporeidade virtual da palavra. Tabuleiro de Letras, [S. l.], v. 1, n. 1, 2012. DOI: 10.35499/tl.v1i1.114. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/114. Acesso em: 23 dez. 2024.