SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM COBRADORES DE ÔNIBUS DE SALVADOR - BA

Auteurs-es

  • Greice de Jesus FACSAL
  • Michelle Flores UNICEUSA

Résumé

RESUMO

 

Introdução: Agravos na exposição que ocorrem nos grandes centros urbanos tornam os cobradores de ônibus susceptíveis a fatores de risco físicos, biológicos, psicológicos, químicos e ambientais que podem estar relacionados ao ambiente de trabalho e gerar prejuízo no seu desempenho profissional e na qualidade de vida. Objetivo: estimar os sintomas osteomusculares em cobradores de ônibus. Metodologia: estudo quantitativo de corte transversal realizado com profissionais cobradores de ônibus atuantes no município de Salvador-Bahia. Para coleta de dados foi utilizado um questionário sóciodemográfico produzido pelas autoras, o questionário nórdico de sintomas osteomusculares (QNSO) e a escala visual analógica (EVA). Resultados: a amostra foi composta por 56 cobradores, a maioria dos participantes eram homens com idade entre 30 a 40 anos, com 5 a 10 anos de atuação. Os sintomas osteomusculares foram relatados por 92,9% dos profissionais, destacando-se a região lombar e joelhos como mais acometidos, em relação à intensidade foi considerada moderada, 51,8% não realizam atividade física, 53,1% relaciona os sintomas com a sua atividade laboral e o estresse foi relatado por 44,6%, como o que mais incomodava no ambiente de trabalho. Conclusão: diante desses resultados concluiu-se que existe uma alta frequência de sintomas osteomusculares em cobradores de ônibus coletivo e se faz necessários estudos mais robustos e voltados para essa categoria de trabalhadores.

 

Palavras-chave: Dor Musculoesquelética, Transtornos Traumáticos Cumulativos, Saúde do Trabalhador, Fisioterapia.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Téléchargements

Publié-e

2021-09-13

Comment citer

de Jesus, G., & Flores, M. (2021). SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM COBRADORES DE ÔNIBUS DE SALVADOR - BA. Scientia: Revista Científica Multidisciplinar, 6(3), 113–137. Consulté à l’adresse https://revistas.uneb.br/index.php/scientia/article/view/12010