GRADO DE KINESIOFOBIA EN PERSONAS CON DISFUNCIONES MUSCULOESQUELÉTICAS EN SALVADOR-BAHIA

Autores/as

  • Camila Pereira UNICEUSA/ FACSAL
  • Lay Beribá

Resumen

RESUMO

 

Introdução: O medo é uma resposta emocional que se apresenta a uma ameaça rápida, específica e identificada, com o objetivo de proteger o indivíduo de um perigo imediato, porém quando em excesso não se aplica a essa finalidade. Na cinesiofobia a pessoa tem um medo exagerado e debilitante de sentir dor ou ter uma recidiva de lesão ao realizar algum movimento e/ou atividade física. Objetivo: Identificar o grau de cinesiofobia em indivíduos com disfunções musculoesqueléticas em Salvador-Ba. Metodologia: Estudo quantitativo de corte transversal com indivíduos que apresentavam disfunções musculoesqueléticas em Salvador-Ba. Os participantes responderam a um questionário com perguntas sobre dados sociodemográficos e clínicos, além da Tampa Scale for Kinesiophobia (TSK). Resultados: Notou-se que o perfil sociodemográfico e clínico da amostra era composta em sua maioria pelo sexo feminino, jovens, com ensino médio completo e superior incompleto, ativos no trabalho e não praticantes de exercício físico. A região mais lesionada foi a lombar, a maioria considerava a lesão uma ameaça e apresentavam dor há mais de um ano, relatando nível médio de tolerância. Grande parte acreditava que a dor tinha relação direta com a lesão. Quanto ao grau de cinesiofobia, 65% apresentaram acima de 37 pontos na Escala de Tampa, indicando um alto grau de cinesiofobia. Conclusão: Foi possível identificar alto grau de cinesiofobia nos indivíduos entrevistados, porém torna-se necessário outros estudos com amostras maiores, para que esses resultados possam alcançar uma melhor evidência.

 

Palavras chaves: Medo, Movimento, Dor.

 

 

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Publicado

2022-01-14

Cómo citar

Pereira, C., & Beribá, L. (2022). GRADO DE KINESIOFOBIA EN PERSONAS CON DISFUNCIONES MUSCULOESQUELÉTICAS EN SALVADOR-BAHIA. Scientia: Revista Científica Multidisciplinar, 7(1), 12–34. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/scientia/article/view/12069