REFLEXÕES SOBRE JOGO ENQUANTO TECNOLOGIA INTERSECCIONAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.13826102

Palabras clave:

Jogo, Interseccionalidade, Raça, Racismo

Resumen

Introdução: A Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva tem a satisfação de publicar uma palestra da nossa seção especial Conferências/Palestra que se propõe a ampliar a divulgação de debates e pesquisas que trazem questões inerentes à contemporaneidade e sua interface com a educação e a saúde. Objetivo: Essa seção teve como objetivo promover o diálogo com pesquisadoras e pesquisadores que se dedicam aos estudos sobre o mundo dos jogos e o conceito de interseccionalidade. Método: Nossa palestrante é a Drª. Kishonna Gray, que é professora associada de redação, retórica e estudos digitais e estudos africanos na Universidade de Kentucky. Ela é uma acadêmica interdisciplinar e interseccional de mídia digital cujas áreas de pesquisa incluem identidade, performance e ambientes online, desvio corporificado, produção cultural, videogames e ciberfeminismo negro. A mediação dessa palestra foi realizada pela Drª Suiane Costa, pesquisadora da área de jogos na interface com saúde e educação. Resultados: Gray abordou sobre as cadeias inevitáveis ​​que ligam as populações marginalizadas a quadros estereotipados e narrativas limitadas nos videogames. Discutiu ainda como as múltiplas identidades dos jogadores negros afetam suas experiências de jogo.

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Biografía del autor/a

Kishonna L. Gray, Professora na Universidade de Michigan - Estados Unidos da Amética

Doutora em Estudos Judiciais pela Universidade Estadual do Arizona. 

Suiane Costa Ferreira, Professora no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade do Estado da Bahia - Brasil

Doutora em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia. Coordenadora do Centro de Pesquisa Comunidades Virtuais.

Citas

Bettocchi, E. Pode o subalterno jogar e criar? (novembro, 2019). In: Coletânea de textos e artigos do II Simpósio Fluminense de Jogos e Educação - Representação, papéis e jogos, Rio de Janeiro, RJ.

Ferreira, S.C; Garcia, C.P.C; Dias, C.M. (2023). Desenvolvendo Board Games como tecnologia educacional para o Sistema Único de Saúde. In: Maurente, V.S; Maraschin, C. Oficinando em rede [livro eletrônico]: co-habitar tempos impossíveis. Florianópolis, SC: ABRAPSO Editora.

Grace, L. (2021). Black Game Studies An Introduction to the Games, Game Makers and Scholarship of the African Diaspora. Pittsburgh, ETC Press.

Gray, K. (2020). Intersectional Tech: Black Users in Digital Gaming. Louisiana: LSU Press.

Trammell, A. (2022). Tortura, Jogo e a Experiência Negra. E-Compós, 25, 1–21.

Publicado

2024-07-22

Cómo citar

Gray, K. L., & Ferreira, S. C. (2024). REFLEXÕES SOBRE JOGO ENQUANTO TECNOLOGIA INTERSECCIONAL. Práticas E Cuidado: Revista De Saúde Coletiva, 5, e20564. https://doi.org/10.5281/zenodo.13826102

Número

Sección

Conferencias, Charlas y Mesas Redondas