REPRODUCTIVE JUSTICE: A SOUTH TO FOLLOW, A NORTH TO (AGAINST) FIGTH
Keywords:
Human rights, Reproductive rights, Reproductive justiceAbstract
Introduction: While theories about human rights have taken up space in various fields of discussion about social markers and realities with the aim of fighting against injustices and for access to the most diverse rights, sometimes these, when hegemonic in nature, end up marginalizing the discourses and experiences of certain social groups. Objective: Analyze hegemonic theories about human rights and who they are aimed at and accessible to within the field of reproductive rights. To explore the theory of Reproductive Justice, its origin and its theoretical axis. To highlight racialized women's lack of access to the right to choose over their own bodies, in contrast to the reality of non-racialized women. Method: Using a deductive approach and a bibliographical analysis, firstly, the decolonial theories of Boaventura de Souza Santos and Herrera Flores are used to analyze the application of human rights, and secondly, the theories of black feminists such as Loretta Roos, Patricia Hill Collins, Angela Davis and Audre Lorde are used to analyze reproductive rights and social justice. Results: The use of hegemonic human rights in the analysis and struggle for reproductive rights empties the meaning of this journey for racialized women, since it does not encompass the struggle for social justice. Conclusion: Reproductive Justice emerges as a south for racialized women, intertwining the struggle for reproductive rights with the struggle for social justice and showing that the achievements of any of these separately do not affect other women.
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