INTEGRATED MENTAL HEALTH RESIDENCY AND TRAINING FOR COMMUNITY CARE: REFLECTIONS FROM AN INCURSION INTO A TERRITORIAL DEVICE IN BUENOS AIRES, ARGENTINA

Authors

Keywords:

Residence, Mental health, Psychosocial care, Primary health care, Territory

Abstract

Introduction: Both Brazil and Argentina, in line with the indication of the World Health Organization, have built, in recent decades, a public mental health policy focused on open and territorially-based devices, for the provision of care in freedom. The mental health residency programs carried out on these devices have enabled the training of workers committed to this perspective of care. Method: This is an experience report of an international internship held in 2018 within an integrated mental health residency. Results: Reflections were presented on the psychiatric reform process in Brazil and Argentina, considering community-based mental health care. Emphasis was placed on the history, organization and actions carried out by a primary care device in Buenos Aires. Such cut is intended to bring contributions to the thinking about the processes of implantation and improvement of the territoriality of mental health. Conclusion: Although the challenges are constant, the shift from hospitals to community services enables the creation of forms of care committed to recognizing territorial particularities, expanding access to health care.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Nívia Teodoro Vasconcelos, Residente no Programa Integrado de Saúde Mental do Hospital Odilon Behrens e Rede de Atenção Psicossocial de Belo Horizonte - Brasil

Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Psicóloga na Unidade de Acolhimento Transitório da Rede de Saúde Mental da Prefeitura de Belo Horizonte.

Lívia de Jesus Oliveira, Residente no Programa Integrado de Saúde Mental do Hospital Odilon Behrens e Rede de Atenção Psicossocial de Belo Horizonte - Brasil

Enfermeira no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais.

Isabella Cristina Barral Faria Lima, Professora na Faculdade Arnaldo Janssen - Brasil

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Políbio José de Campos Souza, Coordenador da Residência Integrada de Saúde Mental do Hospital Odilon Behrens e Rede de Atenção Psicossocial de Belo Horizonte - Brasil

Residência em Psiquiatria e Medicina Preventiva e Social pelo Programa de Residência do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais.

References

Organização Mundial da Saúde. Relatório sobre a saúde no mundo 2001 – Saúde mental: nova concepção, nova esperança. Geneva: Organização Mundial da Saúde, 2001.

De Almeida SL. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento; 2018.

Saraceno B. O futuro da psiquiatria e da saúde mental. Saúde em Debate. 2020;44(spe 3):29-32. [Acessado 12 Dezembro 2021]. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/76805https://doi.org/10.1590/0103-11042020E304.

Thornicroft G., Tansella M.Boas práticas em saúde mental comunitária. São Paulo: Manole; 2010.

Campos Souza PJ, Oliveira AST, Romão CO, Siqueira OM, Ferreira SMS. A residência integrada de saúde mental como um dispositivo de formação orientado pelo recovery. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental. 2021;13(35):132-148. [Acessado 17 Novembro 2021]. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/76805

Di Nanno AE. Hacia la construcción de una política en salud mental: rescatar la historia, destacar los logros del federalismo, fortalecer la institucionalidad. Revista argentina de clínica psicológica, 2008;17(2):155-166.

Argentina. Ley Nacional 25.421. Criação do Programa de Assistência Primária de Saúde Mental. 2010.

Argentina. Ley Nacional 26. 657. Ley Nacional de Salud Mental. 2013.

Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Lei 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. [Acessado 17 Novembro 2021]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10216.htm

Campiotto L, Yamaguchi M. Reforma Psiquiátrica no Brasil: estratégias adotadas. Revista Uningá, 2015;43(1). [Acessado 17 Novembro 2021]. Disponível em: http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/1204

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. [Acessado 17 Novembro 2021]. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5202308/4139572/PortariaN3.088RededeAtencaoPsicossocial.pdf

Gazignato ECS, Silva CRC. Saúde mental na atenção básica: o trabalho em rede e o matriciamento em saúde mental na Estratégia de Saúde da Família. Saúde em Debate. 2014;38(101):296-304. [Acessado 13 Dezembro 2021]. Disponível em: https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140027

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília; 2005.

Leão A, Barros S. Território e serviço comunitário de saúde mental: as concepções presentes nos discursos dos atores do processo da reforma psiquiátrica brasileira. Saúde e Sociedade, 2012;21:572-586.

Minas Gerais. Linha Guia de Saúde Mental. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção em saúde mental. Belo Horizonte; 2006. [Acessado 17 Novembro 2021]. Disponível em: http://psiquiatriabh.com.br/wp/wp- content/uploads/2015/01/Linha-guia-de-saude-mental.pdf

Lima ICBF, Passos ICF. Residências integradas em saúde mental: para além do tecnicismo. Trabalho, Educação e Saúde, 2019;17(2):e0020940. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00209

Clichevsky N. Territorios en pugna: las villas de Buenos Aires. Ciudad Y Territorio Estudios Territoriales, 2003;35(136-7), 347-374. Recuperado a partir de https://recyt.fecyt.es/index.php/CyTET/article/view/75396

Epele M. Sobre o cuidado de outros em contextos de pobreza, uso de drogas e marginalização. Mana. 2012;18(2):247-268. [Acessado 17 Novembro 2021]. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-93132012000200001

Ghiselli S, Porcel J, Orellana CI, Tesouro MX, Mastellone GI. Espacios de posibilidad: transiciones en el hacer territorial. 5as jornadas de salud mental y adicciones, Hospital Nacional de Salud Mental y Adicciones Lic. Laura Bonaparte. 2018.

Merhy EE, Onocko R. (Orgs). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec; 1997.

Published

2021-12-18

How to Cite

Vasconcelos, N. T. ., Oliveira, L. de J. ., Lima, I. C. B. F., & Campos Souza, P. J. de . (2021). INTEGRATED MENTAL HEALTH RESIDENCY AND TRAINING FOR COMMUNITY CARE: REFLECTIONS FROM AN INCURSION INTO A TERRITORIAL DEVICE IN BUENOS AIRES, ARGENTINA. Práticas E Cuidado: Revista De Saúde Coletiva, 2, e13198. Retrieved from https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/13198

Issue

Section

Dossiê Temático PESQUISA EM SERVIÇO: PRODUÇÕES NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM SA