ESTRATÉGIAS DE PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Palabras clave:
estratégias, inclusão na educação superior, permanênciaResumen
O acesso de pessoas com deficiência à Educação Superior é garantido por várias políticas públicas em vigência no Brasil, porém, para além do acesso, é necessário incentivar a adoção de ações e medidas com vistas a proporcionar a permanência destes estudantes em tal nível de ensino. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo discutir a importância das estratégias de permanência de estudantes com deficiência na Educação Superior. Para desenvolvimento deste estudo foi utilizado o método da revisão de literatura, baseando-se em leituras e autores especialistas na área. Os resultados desta investigação revelam que, apesar de passarem por desafios semelhantes aos demais estudantes, em termos de estranhamento e aprendizagem dos complexos códigos do universo acadêmico, os estudantes com deficiência precisam também superar resistências, barreiras e estigmas que perpassam suas trajetórias, tendo em vista a manutenção de seus projetos de vida e perspectivas de futuro.
Descargas
Citas
BRASIL. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica; Ministério da Educação: Brasília, 2001. disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso: 11 maio 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais- DEFICIÊNCIA FÍSICA. Brasília – DF:2006.
CERQUEIRA, M. C. Permanência na Educação Superior: Percepções de estudantes com deficiência da UFRB. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica, Inclusão e Diversidade – Mestrado Profissional, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 152f. Feira de Santana, 2022.
CURY, C. R. J. Políticas inclusivas e compensatórias na educação básica. Cadernos de Pesquisa [online]. 2005, v. 35, n. 124 , pp. 11-32. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0100-15742005000100002>. Acesso em 20 maio 2024.
CUNHA, A. M. de O.; BRITO, T. T. R; CICILLINI, G. A. Dormi aluno (a)... Acordei professor (a): interfaces da formação para o exercício do ensino superior. In: Anais da 29ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, MG, 2006. Disponível em: http://www.anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalho/GT11-2544--Int.pdf. Acesso em: 15 maio 2024.
CUNHA, M. I. da. O lugar da formação do professor universitário: o espaço da pós-graduação em Educação em questão. Revista Diálogo Educacional, v. 9, n. 26, p. 81- 90, 2009.
CUNHA, M. I. da. Verbetes: formação inicial e formação continuada. In: MOROSINI, M. C. (Org.). Enciclopédia de Pedagogia Universitária. Brasília: MEC/INEP, 2006. v. 2. p. 353-354.
COULON, A. A condição de estudante: a entrada na vida universitária. Tradução de: Georgina Gonçalves dos Santos, Sônia Maria Rocha Sampaio. Salvador: EDUFBA, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MICHAELIS, Dicionário Online de Português. Editora Melhoramentos Ltda, 2015. Disponível em: [https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/estrat%C3%A9gia/]. Acesso em: 02 abr. 2024.
NUNES, R. S. dos R; VELOSO, T. C. M. A. Elementos que interferem na permanência do estudante na educação superior pública. In: SEMINÁRIO NACIONAL DA REDE UNIVERSITAS, 23, 2015, Belém. Anais: Belém: Universidade Federal do Pará, 2015
OLIVEIRA, G. K. A. P. Inclusão na educação superior: novas tessituras para o campo da docência universitária. Tese de Doutorado. 215f. Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Educação, Salvador, 2021.
OLIVEIRA, G. K. A. P. A Trajetória de Afiliação de Estudantes com Deficiência na Educação Superior. Dissertação de Mestrado. Salvador, 2017.
PIMENTEL, S. C. Práticas Educacionais Inclusivas: com a palavra atores sociais da educação na Bahia. In: Educação Especial em Tempos de Transformação: IV Congresso Baiano de Educação Inclusiva (VI CBEI) e IV Simpósio Brasileiro de Educação Inclusiva (SBEE) / Félix Marcial Díaz Rodriguez, Sheila de Quadros Uzêda, Regiane da Silva Barbosa, Fernanda Matrigani M. Gutierres de Queiroz, Genigleide Santos da Hora (organizadores) – Curitiba: CRV, 2022.
SANTOS, G. G.; SAMPAIO, S. M. R. (Org.). Observatório da Vida Estudantil: universidade, responsabilidade social e juventude. / Organização e apresentação de Georgina Gonçalves dos Santos, Sônia Maria Rocha Sampaio; Prefácio de André Lazaro. – Salvador: EDUFBA, 2013.
SETTON, M. da G. J. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Revista Brasileira de Educação, n. 20, p. 60-70. Mai/ago. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n20/n20a05> Acesso em: 31 mai. 2024.
TOURAINE, A. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Petrópolis: Vozes, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Mayne Costa Cerqueira, Susana Couto Pimentel
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Direitos Autorais
A submissão de originais para a Revista Diálogos e Diversidade (RDD) implica na transferência, pelas(os) autoras(es), dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os manuscritos publicados nesta revista são das(os) autoras(es), com direitos da RDD sobre a primeira publicação. As(os) autoras(es) somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando explicitamente a RDD como o meio da publicação original.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License, que permite copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato, adaptar, remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial, dando o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas, distribuindo as suas contribuições sob a mesma licença que o original, não podendo aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.