LA LA CARTA DEL 28 DE JUNIO DE 1759: ¿QUÉ REFORMA PARA LA EDUCACIÓN?
Palabras clave:
Pombalismo, Renovaciones, Educación PúblicaResumen
El propósito de este trabajo es analizar una reforma de estudios a partir de la Real Cédula de 28 de junio de 1759. Esta Real Cédula extinguió los colegios regulados por el método jesuita, estableciendo un nuevo régimen que estableció un Director de Estudios, profesores de Gramática Latina, Griego y la enseñanza de la Retórica. El método utilizado para la investigación fue la interpretación histórica definida por Jörn Rüssen. Laerte de Carvalho y Carlota Boto corroboraron con los entendimientos de la reforma pombalina y Sérgio Rouanet con el concepto de la Ilustración. Las fuentes son la Real Cédula del 28 de junio de 1759, leyes y reales decretos a los que se accede en colecciones virtuales, ya sean portuguesas y brasileñas. A partir de los análisis, destacamos que Sebastião José de Carvalho e Melo, el Marquês de Pombal, extinguió las escuelas regulares gobernadas por el método jesuita mientras buscaba un nuevo régimen basado en ideas como Dom Luís da Cunha (1662-1749), António Nunes Ribeiro Sanches (1699-1785) y Luís António Verney (1713-1792), creando regias o regias separadas. El ideal asociado a la Ilustración se destaca, por ejemplo, con el objetivo principal de las Reformas Pombalinas de la Instrucción Pública, que fue el desarrollo de una escuela pública laica, en detrimento de una escuela eclesiástica. Concluimos que a partir de 1759 hubo un frente correspondiente a las reformas que se produjeron en los estudios menores de la Alvará, y en 1772 hubo un frente correspondiente a las reformas que se realizaron en los estudios mayores o universitarios.
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Citas
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