Brenda Lee e o Palácio das Princesas
artivismo, alegria, transcestralidade e luto
DOI :
https://doi.org/10.30620/pdi.v13n3.p111Mots-clés :
Teatro, Travestis, Ancestralidade, Alegria, LutoRésumé
Afetado pelo espetáculo Brenda Lee e o Palácio das Princesas, o texto tem por objetivo situar a obra no contexto em que ela foi encenada e pensar por que determinadas produções artísticas das dissidências sexuais e de gênero apostam na alegria e na esperança como recurso para contar histórias de violência. O artigo sugere que a ideia de transcestralidade, acionada pelo musical, pode ser potente para refletir sobre outras formas de se lidar com o luto.
[Recebido em: 15 jul. 2023 – Aceito em: 25 out. 2023]
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