Brenda Lee e o Palácio das Princesas
artivismo, alegria, transcestralidade e luto
DOI:
https://doi.org/10.30620/pdi.v13n3.p111Palabras clave:
Teatro, Travestis, Ascestralidad, Felicidad, DueloResumen
Afectado por el espectáculo Brenda Lee y el Palacio de las Princesas, el texto pretende situar la obra en el contexto en el que fue escenificada y pensar por qué ciertas producciones artísticas de disidencia sexual y de género recurren a la alegría y la esperanza como recurso para contar historias de violencia. El artículo sugiere que la idea de transcestralidad, desencadenada por el musical, puede ser poderosa para reflexionar sobre otras formas de afrontar el duelo.
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