Representações sobre oralidade e escrita na tradição africana e sua presença/ausência na formação educacional brasileira
DOI:
https://doi.org/10.30620/p.i..v5i2.2172Resumen
São diversos estudos sobre oralidade e escrita que atribuíram à segunda condição de superioridade à segunda. Nessa lógica, a escrita seria capaz de desenvolver habilidades cognitivas mais abstratas que a oralidade. No caso do Brasil, a oralidade associada à cultura africana é apresentada nessa mesma lógica inferiorizante, refletindo tal processo na formação escolar. Torna-se imprescindível uma reflexão sobre a necessidade de valorização de culturas com fortes marcas da oralidade e a superação de um modelo curricular eurocêntrico.
Palavras-chave: Oralidade e escrita. Hierarquização. Tradição oral africana. Griots.
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