Brenda Lee e o Palácio das Princesas

artivismo, alegria, transcestralidade e luto

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30620/pdi.v13n3.p111

Palavras-chave:

Teatro, Travestis, Ancestralidade, Alegria, Luto

Resumo

Afetado pelo espetáculo Brenda Lee e o Palácio das Princesas, o texto tem por objetivo situar a obra no contexto em que ela foi encenada e pensar por que determinadas produções artísticas das dissidências sexuais e de gênero apostam na alegria e na esperança como recurso para contar histórias de violência. O artigo sugere que a ideia de transcestralidade, acionada pelo musical, pode ser potente para refletir sobre outras formas de se lidar com o luto.

[Recebido em: 15 jul. 2023 – Aceito em: 25 out. 2023]

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Biografia do Autor

Leandro Colling, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Professor associado IV do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e professor permanente do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia. Integrante do NuCuS – Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades.

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Publicado

2023-12-12

Como Citar

COLLING, L. Brenda Lee e o Palácio das Princesas: artivismo, alegria, transcestralidade e luto. Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Laboratório de Edição Fábrica de Letras - UNEB, v. 13, n. 3, p. 111–124, 2023. DOI: 10.30620/pdi.v13n3.p111. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/v13n3p111. Acesso em: 27 dez. 2024.