PROLIFERAÇÃO IN VITRO DO HÍBRIDO EXPERIMENTAL DE GÉRBERA DTCSII EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE 6-BENZILAMINOPURINA

Alessandro Rosa Nascimento; Lorrana Karen Souza Marques; Adriana Lima Alves Santana; Anna Christina Passos Menezes; Joselita Cardoso de Souza

doi:10.29327/ouricuri.9.2-7

Autores

Alessandro Rosa Nascimento Universidade do Estado da Bahia-UNEB https://orcid.org/0000-0003-2973-7340
Lorrana Karen Souza Marques Universidade do Estado da Bahia https://orcid.org/0009-0004-7879-3319
Adriana Lima Alves Santana Universidade do Estado da Bahia https://orcid.org/0000-0002-8277-483X
Anna Christina Passos Menezes Universidade do Estado da Bahia https://orcid.org/0000-0001-6915-0793
Joselita Cardoso de Souza Universidade do Estado da Bahia https://orcid.org/0000-0002-6829-4581

DOI:

https://doi.org/10.29327/ouricuri.9.2-7

Palavras-chave:

Gérbera híbrida, Micropropagação, Regulador Vegetal.

Resumo

A resposta das plantas de gérbera (Gerbera jamesonii Bollus ex Hooker F.) in vitro depende do tipo de explante utilizado, da cultivar, dos hormônios de crescimento e da composição do meio de cultura. Deste modo, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar, na fase de proliferação, as respostas do híbrido experimental DTCSII a diferentes concentrações da citocinina sintética 6-Benzilaminopurina (BAP). O experimento foi conduzido durante os meses de março e abril de 2019 no Laboratório de Biotecnologia da Universidade do Estado da Bahia, em Juazeiro-BA (09º25’43,6” S, 40º32’14” W, 384 m) em delineamento inteiramente casualizado, dispondo de quatro tratamentos, cinco repetições e três parcelas. O meio de cultura foi constituído pelos sais de Murashige e Skoog (MS) e vitaminas de White, acrescidos de 7 e 30 g L^-1 de ágar e sacarose, respectivamente, diferindo nas concentrações do regulador BAP (0,00 (controle); 0,75; 1,00 e 1,50 mg L^-1). Após 42 dias, foram avaliadas biomassa, número de brotações e de folhas. Também foram feitas observações quanto a características como: formação de raízes, deformação nas folhas e presença de calos. Houve diferenças significativas para todas as variáveis avaliadas. As concentrações de 1,50 e 1,00 mg L^-1 de BAP proporcionaram os melhores resultados em todas as variáveis, não diferindo estatisticamente, entretanto, na concentração de 1,00 mg L^-1 foram obtidas brotações de melhor qualidade. Na ausência do regulador BAP, houve emissão de raízes, sem indução de brotações.

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Biografia do Autor

Alessandro Rosa Nascimento, Universidade do Estado da Bahia-UNEB

Discente de graduação do curso de Engenharia Agronômica do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais DTCS - Campus III

Lorrana Karen Souza Marques, Universidade do Estado da Bahia

Discente de graduação do curso de Engenharia Agronômica do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais DTCS - Campus III

Adriana Lima Alves Santana, Universidade do Estado da Bahia

Discente de graduação do curso de Engenharia Agronômica do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais DTCS - Campus III

Anna Christina Passos Menezes, Universidade do Estado da Bahia

Dra. em Horticultura. Professora orientadora, Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Campus III, Juazeiro, BA.

Joselita Cardoso de Souza, Universidade do Estado da Bahia

Dra. em Genética e Melhoramento. Professora orientadora, Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Campus III, Juazeiro, BA.

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