Subjetividades em tempos de mídias sociais

Autores

  • Fernando Novaes Franco Universidade do Estado da Bahia - UNEB

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v5n2.p265

Palavras-chave:

Linguagem, Cibercultura, Sujeito

Resumo

Este texto é uma reflexão sobre a linguagem na cibercultura, a partir do conceito de técnicas de si de Foucault, relacionando-a com as práticas de escrita presentes nas mídias sociais, como, por exemplo, o Facebook, concebendo esta linguagem como ato constitutivo dos sujeitos. Concluímos que a cibercultura não instaurou, até aqui, novas subjetividades, mas colocou em evidência o caráter múltiplo, instável e plástico do sujeito descentrado.

[Recebido: 10 de ago de 2016 – Aceito: 29 de ago de 2016]

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Biografia do Autor

Fernando Novaes Franco, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Bacharel em relações públicas e mestrando em estudo de linguagens pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB).

Referências

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Publicado

2017-11-30

Como Citar

FRANCO, F. N. Subjetividades em tempos de mídias sociais. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 5, n. 2, p. 265–274, 2017. DOI: 10.30620/gz.v5n2.p265. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3514. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

v. 5 n. 2 (2017): Mídias, subjetividades e outros dissensos

Seção

Artigos

Licença

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