A literatura como um jeito de corpo

Entrevista com Douglas de Almeida

Auteurs-es

  • Marcelise Lima de ASSIS Universidade do Estado da Bahia - UNEB

DOI :

https://doi.org/10.30620/gz.v6n1.p171

Mots-clés :

Entrevista, Douglas de Almeida, Poesia

Résumé

Douglas de Almeida é um dos expoentes do Movimento Poetas na Praça que aconteceu em Salvador (1979-1989). Poeta e produtor cultural inquietante, não perde a oportunidade de recitar versos em praça pública semanalmente como gesto de enfrentamento aos modus operandi de todas as formas de censura. Como reflexo de bom herdeiro e devorador de livros deixados pelo seu pai, coordena a biblioteca Betty Coelho no bairro Boca do Rio, em Salvador, além de impulsionar recitais de poesia na cidade. Organizou o livro Movimento Poetas na Praça: entre a transgressão e a tradição (2015) e lançou o livro Confissões de um pecador ateu (1983)...

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Biographie de l'auteur-e

Marcelise Lima de ASSIS, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Graduada em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas pela mesma universidade. Participa do grupo de pesquisa Pós-Teoria, bem como do grupo de Estudo inREAL: heterologia, historiografia e política ambos do Pós-Crítica/UNEB. Faz parte do corpo editorial da Fábrica de Letras (Crítica Cultural, UNEB - Campus II).

Publié-e

2018-04-09

Comment citer

ASSIS, M. L. de. A literatura como um jeito de corpo: Entrevista com Douglas de Almeida. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 6, n. 1, p. 171–174, 2018. DOI: 10.30620/gz.v6n1.p171. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/4958. Acesso em: 26 déc. 2024.