Marcas da escrita de si no curta-metragem À beira do planeta mainha soprou a gente
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v11n2.p281Palabras clave:
Literatura, Cinema, Narrativas, Escritas de Si, ContemporâneoResumen
Este artigo analisa, à luz das teorias da literatura contemporânea, a presença das características da escrita de si no curta-metragem À beira do planeta mainha soprou a gente (2020). O filme lida com questões sociais relacionadas à identidade e memória, nos permitindo compreender como narrativas contemporâneas podem refletir acerca das experiências do sensível, abarcando vivências individuais e coletivas. Como autores norteadores para o desenvolvimento das reflexões, estão Michel Foucault (1992); Agamben (2008); Didi-Huberman (2010); Walidah Imarisha (2015) Ismail Xavier (2003). Portanto, bebe-se das Escrita de Si como gênero norteador, carregando consigo características como a revelação e o desnudamento do eu interior para comunicar experiências sensíveis de identidade, cultura, sociedade e subjetividade através da escrita.
[Recebido em: 07 out. 2023 – Aceito em: 18 nov. 2023]
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