Tela Preta: cinema como suporte para narrativa de mulheres negras

Luana Silva Costa

doi:10.30620/gz.v11n2.p261

Autores/as

Luana Silva Costa Instituto Nossa BH https://orcid.org/0009-0005-0272-1682

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v11n2.p261

Palabras clave:

Cinema, Ação Cultural, Mobilidade Antirracista

Resumen

Este artigo tem por foco refletir sobre a produção do curta documentário “7giras passageiras” (2022), trabalho que associa a produção audiovisual à ação pedagógica de sessões comentadas de cinema ocorridas na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, na 3ª Mostra Cinema de Fachada, realizada pelo Teatro Espanca, na 1ª Mostra Cine RMBH, realizada pela ONG Move Cultura e na 1ª edição do Curso Mobiliza de Políticas Públicas realizadas pelo Movimento Nossa BH. Interessa-me aquecer o debate sobre alguns conceitos da mobilidade racista a partir da perspectiva da produção cinematográfica periférica que tencione o postulado do silêncio, suposições e a desautorização discursiva acerca da experiência de mulheres cis e trans negras e pobres que tem, fundamentalmente no transporte coletivo, o seu meio de locomoção.

[Recebido em: 14 out. 2023 – Aceito em: 18 nov. 2023]

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Biografía del autor/a

Luana Silva Costa, Instituto Nossa BH

Ativista com trajetória nas lutas das juventudes, mulheres, negritude, educação popular e comunicação comunitária. É especialista em Direitos Humanos e Cidadania (IDH-MG) e em Ensino de Artes e Tecnologias Contemporâneas (EBA-UFMG). Atualmente atua como consultora em desigualdades multidimensionais no Instituto Nossa BH, como curadora e produtora dos projetos X-magination, Cidade Poesia e RodaBH de Poesia, além de estar como assessora parlamentar da Deputada Estadual Andréia de Jesus (PT-MG).

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