Disputa simbólica, cultura digital e antropofagia: o uso desviante da tecnologia como guerrilha cultu­ral

Autores

  • Mauricio José de Jesus Universidade do Estado da Bahia - UNEB

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v1n2.p130

Palavras-chave:

Cultura, Cultura Digital, Antropofagia, Guerrilha cultural

Resumo

O presente artigo se propõe a discutir o uso político do aparato tecnológico da cultura digital, alicerçado na telefonia móvel como tática de guerrilha cultural. Dialogando com a noção de cultura compreendida como universo de produção simbólica, o qual se encontra inserido no contexto do capitalismo mundial como mercadoria, busca-se tratar a noção de Antropofagia da obra de Oswald de Andrade como procedimento de uso desviante de aparelhos celulares na produção de narrativas independentes tensionando o espaço midiático compreendido como mercado mundial de poder. Assim, toma-se como exemplo a prática do coletivo jornalístico Mídia N.I.N.J.A ao transmitir ao vivo as jornadas de junho em 2013.

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Biografia do Autor

Mauricio José de Jesus, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Mestrando do programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural, na Universidade do Estado da Bahia (UNEB/Campus II). Graduado em Licenciatura plena em Historia pela UNEB (2006). Atuando principalmente nos seguintes temas: Cultura, Filosofia, Historia, Mídia e Música.

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Publicado

2017-02-13

Como Citar

JESUS, M. J. de. Disputa simbólica, cultura digital e antropofagia: o uso desviante da tecnologia como guerrilha cultu­ral. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 1, n. 2, p. 130–160, 2017. DOI: 10.30620/gz.v1n2.p130. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3246. Acesso em: 28 mar. 2024.