Um mapeamento Riot Grrrl
práticas feministas em canções de protesto
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v10n1.p231Keywords:
Riot Grrrl, Feminismo, Modos de produçãoAbstract
Este artigo apresenta uma discussão em torno da presença da mulher na música. Dessa forma, observa-se a atuação de mulheres feministas no cenário rock bransileiro, mas especificamente no movimento Riot Grrrl. A fim de contribuir com a temática, fez-se um levantamento acerca do n´´umero de bandas Riot Grrrl existentes no Brasil, classe social e lugar de origem bem como outros aspectos relevantes, para se pensar as práticas feministas inseridas em canções de protesto. A metodologia utilizada é a qualitativa e, teoricamente, as discussões passam pelas teorias críticas feministas e estudos culturais. O artigo é um recorte da dissertação defendida do ano de 2018, pela mesma autora, intitulada: O movimento Riot Grrrl: histórias, letras e resistências contra as violências às mulheres.
[Recebido em: 30 mar. 2022 – Aceito em: 6 out. 2022]
Downloads
References
ARRUDA, Renata. A música Feminista das Riot Grrrl. Disponível em: http://blogueirasfeministas.com/2011/07/musica-feminista-riot-girls. Acesso em: 24 set. 2022.
BITTENCOURT- SAMPAIO, Sérgio. A mulher compositora: Uma expressão silenciada? In: Música. Velhos temas, novas leituras. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012.
BOTINADA. A origem do punk no Brasil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4wCpGfa4J7Y. Acesso em: 24 set. 2022.
CAIAFA, Janice. “A Mina Punk”. In: Movimento Punk na Cidade: a invasão dos bandos sub. Rio de Janeiro: J. Zahar Ed.,1985.
CASADEI, Eliza Bachega. O Punk não é só para o seu namorado: esfera pública alternativa, processos de identificação e testemunho na cena musical Riot Grrrl. In: Música Popular em Revista, Campinas, ano 1, v. 2, p. 197-214, jan./jun. 2013.
GIANI, Luiz Antônio Afonso. A música de protesto d’O subdesenvolvido à canção do bicho e proezas de Satanás. Campinas (SP): Universidade Estadual de Campinas, 1985.
MARQUES, G. M.; PEDRO, Joana Maria. O feminismo Riot: geração e violência. Labrys (Edição em Português. Online), v. 22, p. 32-48, 2012.
DE MELO, Érica I. O FEMINISMO NÃO MORREU – AS RIOT GRRRLS EM SÃO PAULO. Revista Ártemis, [S. l.], v. 15, n. 1, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/artemis/article/view/16646. Acesso em: 24 set. 2022.
SEGNINIR, Liliana Rolfsen Petrilli. Relações de gênero no campo da música – Rumos Itaú Cultural Música – Edição 2007/2009. Disponível em: http://d3nv1jy4u7zmsc.cloudfront.net/wp-ontent/uploads/2016/08/Rumos-Brasil-da-M%C3%BAsica.pdf. Acesso em: 24 set. 2022.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com o seguinte termo de compromisso:
Assumindo a criação original do texto proposto, declaro conceder à Grau Zero o direito de primeira publicação, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License, e permitindo sua reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. Em contrapartida, disponho de autorização da revista para assumir contratos adicionais para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada, bem como permissão para publicar e distribuí-lo em repositórios ou páginas pessoais após o processo editorial, aumentando, com isso, seu impacto e citação.