A oralidade na construção historiográfica local: a Cantiga de Aboio como veículo de (re)memorização dos “Encourados de Pedrão”

Autores

  • Wellington de Souza Madureira Centro Integrado de Educação de Conde - CIEC

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v1n2.p59

Palavras-chave:

Aboio, Vaqueiros, Memória, Passado histórico

Resumo

A construção desse artigo tem como objetivo buscar nas narrativas orais dos cânticos de aboio, entoados pelos vaqueiros da cidade de Pedrão, na Bahia, indícios do movimento histórico denominado “Encourados de Pedrão”. Assim, intenta­se tecer reflexões sobre a importância das produções locais, por vezes fragmentadas, esquecidas ou silenciadas, mas, ao mesmo tempo, inscritas na memória, analisando os escritos que testemunham os modos de vida de grupos sociais.

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Biografia do Autor

Wellington de Souza Madureira, Centro Integrado de Educação de Conde - CIEC

Mestrando em Crítica Cultural na Universidade do Estado da Bahia - UNEB, Campus II. Possui graduação em Licenciatura Plena em Historia pela UNEB (1998). Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela UNEB (2004). Atualmente é professor do Centro Integrado de Educação de Conde - CIEC (40h). Tem experiência na área de História, com ênfase em História.

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Publicado

2017-02-15

Como Citar

MADUREIRA, W. de S. A oralidade na construção historiográfica local: a Cantiga de Aboio como veículo de (re)memorização dos “Encourados de Pedrão”. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 1, n. 2, p. 59–69, 2017. DOI: 10.30620/gz.v1n2.p59. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3352. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

v. 1 n. 2 (2013): Políticas em movimento: culturas, narrativas e mobilizações sociais

Seção

Artigos

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