Reescrevendo a identidade nacional: “O último voo do flamingo” e suas faces pós-coloniais

Autores

  • Dionísio da Silva Pimenta Universidade Federal de São Carlos - UFSCar

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v1n1.p341

Palavras-chave:

Leitura pós-colonial, Literatura moçambicana, Crítica política

Resumo

Neste artigo nós analisaremos o romance O último voo do flamingo, escrito por Mia Couto, através de uma leitura pós-colonial, demonstrando como a narrativa constrói uma crítica política à administração de Tizangara, metonímia de Moçambique. Neste sentido, observaremos alguns recursos estéticos que o romance utiliza, tais como a sátira, o insólito, a tradição e a partilha discursiva, que funcionam como mecanismos de expurgação de um governo político corrupto.

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Biografia do Autor

Dionísio da Silva Pimenta, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Estudos deLiteratura da UFSCar, sob orientação do Prof. Dr. Jorge Vicente Valentim. Bolsista Capes, seu projeto de pesquisa tem como foco investigar os mecanismos estéticos mobilizados no romance O último voo do flamingo de Mia Couto para representar simbolicamente a identidade nacional moçambicana.

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Publicado

2016-04-11

Como Citar

PIMENTA, D. da S. Reescrevendo a identidade nacional: “O último voo do flamingo” e suas faces pós-coloniais. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 1, n. 1, p. 341–365, 2016. DOI: 10.30620/gz.v1n1.p341. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/2247. Acesso em: 5 nov. 2024.