O encontro de Oxum, Yemanjá e Oxalá nas águas do Rio Grande: reflexos identitários da negritude barreirense

Autori

  • Ari Fernandes Santos Nogueira Universidade Federal do Oeste da Bahia

Abstract

O presente artigo discute elementos identitários da negritude nos festejos do 02 de fevereiro no cais do Rio Grande, buscando uma aproximação com estudos pós-críticos. Para a sistematização das ideias, realizou-se levantamento das concepções de identidade em Silva (2009) e de negritude em Domingues (2005). Mediante entrevista com a filha herdeira de Mãe Nicinha, precursora da festa, levantou-se informações sobre seu histórico para em seguida, apontar elementos identitários da negritude barreirense expressos nos festejos de 02 de fevereiro.

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Riferimenti bibliografici

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Pubblicato

2018-11-19

Come citare

SANTOS NOGUEIRA, A. F. O encontro de Oxum, Yemanjá e Oxalá nas águas do Rio Grande: reflexos identitários da negritude barreirense. Revista Coletivo SECONBA, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 69–86, 2018. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/seconba/article/view/5497. Acesso em: 21 nov. 2024.