O encontro de Oxum, Yemanjá e Oxalá nas águas do Rio Grande: reflexos identitários da negritude barreirense

Autores

  • Ari Fernandes Santos Nogueira Universidade Federal do Oeste da Bahia

Resumo

O presente artigo discute elementos identitários da negritude nos festejos do 02 de fevereiro no cais do Rio Grande, buscando uma aproximação com estudos pós-críticos. Para a sistematização das ideias, realizou-se levantamento das concepções de identidade em Silva (2009) e de negritude em Domingues (2005). Mediante entrevista com a filha herdeira de Mãe Nicinha, precursora da festa, levantou-se informações sobre seu histórico para em seguida, apontar elementos identitários da negritude barreirense expressos nos festejos de 02 de fevereiro.

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Referências

DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Editora Perspectiva, 1973

DOMINGUÊS, Petrônio. Movimento da negritude: uma breve reconstrução histórica. Disponível em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/viewFile/2137/2707, acessado em 10/06/2018. Mediações – Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 10, n.1, p. 25-40, jan.-jun. 2005. MOVIMENTO DA NEGRITUDE: UMA BREVE RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA. Petrônio Domingues

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Publicado

2018-11-19