POLUIÇÃO DO AMBIENTE ESPACIAL: O PROBLEMA DO LIXO NO ESPAÇO

Autores/as

  • Jean Paulo dos Santos Carvalho Universidade Federal do Recôncavo da Bahia/Centro de Ciência e Tecnologia em Energia e Sustentabilidade/Feira de Santana/Bahia/Brasil https://orcid.org/0000-0002-1979-3739
  • Jackson dos Santos Lima UFRB
  • Carine Moreira Gonçalves UFRB

Resumen

Uns dos impactos da exploração espacial é o fato que em órbita da Terra estão localizados objetos não funcionais de diversos tamanhos. Esses objetos são conhecidos como lixo espacial ou detritos espaciais. O lixo espacial são todos objetos artificiais, incluindo fragmentos e seus elementos, na órbita terrestre ou reentrando na atmosfera, que não são funcionais. O lixo espacial causa uma poluição do ambiente espacial e traz riscos para a exploração do espaço, além disso, pode causar grandes prejuízos a vidas humanas. Esses detritos podem causar danos em satélites ativos na órbita terrestre, e quando retornam para o planeta, os que sobrevivem a reentrada, podem causar prejuízos por consequência da queda de fragmentos em regiões habitacionais ou industriais. Assim, diante dessa problemática fomos motivados a analisar como a comunidade científica está trabalhando na busca de soluções para amenizar essa situação. O objetivo básico deste trabalho é discorrer sobre a temática do lixo espacial, contextualizando os impactos que esses objetos causam na sociedade e os perigos que a exploração espacial está sujeita por causa dos detritos espaciais, além de apresentar algumas tecnologias que estão sendo propostas para contribuir com a solução desse problema. É apresentada uma comparação da evolução dos detritos durante os anos de 2016, 2017, 2018 e 2019 com base nos relatórios da Agência Espacial Europeia (ESA).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2021-05-05

Cómo citar

Carvalho, J. P. dos S., Lima, J. dos S. ., & Gonçalves , C. M. . (2021). POLUIÇÃO DO AMBIENTE ESPACIAL: O PROBLEMA DO LIXO NO ESPAÇO. Scientia: Revista Científica Multidisciplinar, 6(2), 61–80. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/scientia/article/view/10218