PREVALÊNCIA DE LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS DO JOELHO EM PRATICANTES DE JIU-JITSU DA CIDADE DE SALVADOR-BA

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Resumo

INTRODUÇÃO: O Jiu-Jitsu é fundamentada pelos preceitos da filosofia oriental onde há o predomínio da técnica sobre o uso da força bruta, a prática tem efeitos positivos sobre a qualidade de vida quando na promoção da saúde do indivíduo, contudo devido ao contato corpo a corpo e a utilização de quedas, alavancas, torções, chaves em hiperextensão e estrangulamentos podem causar lesões nos atletas e sendo assim o OBJETIVO: É identificar a prevalência de lesão no joelho em indivíduos praticantes do jiu-jitsu. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de natureza observacional descritivo de corte transversal com amostragem não probabilística, realizada por questionário estruturado eletrônico. RESULTADOS: Da amostra (n=35), 31(88,57%) são sexo masculino com idade média de 32 anos, destes 31(88%) praticavam o Jiu-jitsu a mais de 2 anos, 20(57%) treinam 3 vezes por semana, 16(46%) treinam 1 hora e meia por dia, a região com maior número de lesões foi o Joelho com 14(18%) seguido do ombro com 12(15%). CONCLUSÃO: O presente estudo mostra que o excesso de solicitação da articulação do Joelho devido ao treino excessivo tanto do ponto de vista da duração quanto da quantidade de treino associado a participação de campeonatos, e atividades complementares como a musculação podem ser os principais fatores causais de lesões no joelho. Palavra-chave: Jiu-jitsu, Lesões, Prevalência.

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Biografia do Autor

Prof. Herman Henrique, Centro Universitário Ruy Barbosa

Bacharel em Fisioterapia,

Pós-Graduado em fisioterapia Traumatortopédica,

Mestre em Medicina e Saúde,

Professor do Centro Universitário Ruy Barbosa.

 

Dr.Thiago Santana da Mata, Faculdade Salvador

Bacharel em Fisioterapia.

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Publicado

2022-05-06

Como Citar

Silva Santana, H. H., & da Mata, T. S. (2022). PREVALÊNCIA DE LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS DO JOELHO EM PRATICANTES DE JIU-JITSU DA CIDADE DE SALVADOR-BA . Scientia: Revista Científica Multidisciplinar, 7(2), 54–76. Recuperado de https://revistas.uneb.br/index.php/scientia/article/view/13554