MATERNIDADES SOLO COMO VIVÊNCIA DE RISCO NA PANDEMIA DA COVID-19: ANÁLISES À LUZ DO CASO MIRTES-MIGUEL
Palabras clave:
Maternidades, Desigualdade de gênero, Discriminação racial, Classe social, PandemiaResumen
Objetivo: Compreender, à luz do caso Mirtes-Miguel, a experiência das maternidades solo no contexto pandêmico da COVID-19, sob o espectro das dimensões de gênero, raça, classe e interseccionalidades. Método: A metodologia empregada nesta pesquisa é a Revisão Bibliográfica Integrativa. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa, com a integração de fontes bibliográficas e documentais (reportagens veiculadas entre os meses de junho de 2020 a março de 2021). As análises foram feitas a partir dos referenciais da Psicologia Social Crítica, em diálogos com o campo da Saúde Coletiva e estudos de Gênero, Raça e Classe. Resultados: De acordo com os autores estudados, sistemas estruturantes responsáveis pelas desigualdades, construídos com base no sexismo, racismo e classismo, em larga medida, determinam a experiência das maternidades solo, uma vez que este contexto é frequente na realidade de muitas mulheres negras pobres. Além disso, o modo de produção capitalista também colabora para a naturalização e manutenção dessas desigualdades, uma vez que depende da exploração da força de trabalho dos mais pobres. Na análise do caso Mirtes-Miguel, estes aspectos se acirraram ao ponto da fatalidade, uma vez que o contexto pandêmico da COVID-19 exacerbou a exploração do trabalho de Mirtes, em detrimento da sua proteção e de seu filho. Conclusão: Conforme os resultados das análises, a pandemia da COVID-19 provocou mudanças em diversos âmbitos, reverberando no agravamento do conjunto de vulnerabilidades a que estão expostas as mulheres mães solo na organização social da atualidade. Nota-se que o caso Mirtes-Miguel é representativo desta realidade.
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