DESCUBRIR LA LIBERTAD: DESMANICOMIALIZACIÓN DE PERSONAS CON TRANSTORNOS MENTALES BAJO LAS PERSPECTIVAS DE LOS PROFESIONALES

Autores/as

Palabras clave:

Desinstitucionalizacíon, Servicios de Salud Mental, Transtornos Mentales

Resumen

Introducción: La Reforma Psiquiátrica trata sobre el cambio de paradigma de atención a la salud mental basado en la segregación social y la despersonificación de la persona en sufrimiento psíquico. A partir del siglo XX se hacen críticas sobre la eficacia terapéutica de este modelo tendiente a la aniquilación de la autonomía del sujeto, surge entonces el movimiento de desinstitucionalización psiquiátrica. Sin embargo, la Reforma Psiquiátrica apunta más allá de la expropiación de camas psiquiátricas, la resignificación del pensamiento y la ruptura de estigmas que repercuten en la efectividad de la atención a estas personas. Objetivos: describir las percepciones de los profesionales de salud mental sobre el proceso de desinstitucionalización de personas con trastornos mentales en un municipio de Bahia. Métodos: se trata de una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, realizada con profesionales de un CAPS y de un Hospital Especializado en Psiquiatría de Bahia, a través de entrevista semiestructurada. El análisis de datos se realizó con base en el Análisis de Contenido según Bardin. Resultados: los profesionales reconocen los avances y señalan las mejoras para una mejor estructuración de la red de atención en el municipio. Conclusión: se sugiere que los profesionales vean los dispositivos comunitarios como la principal herramienta de desinstitucionalización. Los obstáculos en el proceso de reforma psiquiátrica deben fortalecer el movimiento..

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Letícia Santos de Jesus, Universidade Federal da Bahia - Brasil

Graduada em Enfermagem

Tarcísia Castro Alves, Professora na Universidade Federal da Bahia - Brasil

Doutora em Enfermagem Psiquiátrica pela Universidade de São Paulo. Integrante do Núcleo de estudos sobre distúrbios psiquiátricos: assistência e pesquisa.

Citas

Basaglia F. Escritos selecionados em saúde mental e reforma psiquiátrica. In: Amarante P. Rio de Janeiro: Garamond: 2005. p. 23-33.

Amarante P, Nunes MO. A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciência e saúde coletiva. 2018. 23(6): 2067-2074 DOI: 10.1590/1413-81232018236.07082018.

Brasil. Ministério da Saúde. Reforma Psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Brasília, DF, 2005.

Silva FS, Simpson CA, Dantas RC. Reforma psiquiátrica em Natal-RN: evolução histórica e os desafios da assistência de enfermagem. Revista eletrônica saúde mental álcool e outras drogas. 2014 mai/ago; 10(2): 101-109. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v10i2p101-109.

Maftum MA, Silva AG, Borba LO, Brusamarello T, Czarnobay J. Mudanças ocorridas na prática profissional na área da saúde mental frente à reforma psiquiátrica brasileira na visão da equipe de enfermagem. Cuidado é fundamental online. 2017 abr/jun: 9(2): 309-314 DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.309-314.

Amarante P. Manicômio e loucura no final do século e do milênio. In: Fernandes MIA. Scarcelli IR. Costa ES. Fim do século: ainda manicômios? São Paulo: IPUSP; 1999. p. 47-57.

Brasil. Resolução nº 32, de 14 de dezembro de 2017. Dispõe sobre as diretrizes para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Diário Oficial da União. (22/12/2017) Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/05/Resolu----o-CIT-n---32.pdf.

Bertussi DC, Gomes MPC, Feuerwerker LCM, Merhy EE. Dimensões do apoio matricial: dispositivo na organização do cuidado e na formação em saúde. Prát. Cuid. Rev. Saude Colet. 2022;3:e12854. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/12854

Almeida AS, Furegato ARF. Papéis e perfil dos profissionais que atuam nos serviços de saúde mental. Rev. de enfermagem e atenção à saúde. 2015 4(1): 79-88. Disponível em: http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1265/1136.

Júnior JMP, Santos RCA, Clementino FS, Gurgel E, Nascimento C, Miranda FAN. Formação em saúde mental e atuação profissional no âmbito do hospital psiquiátrico. Texto & Contexto Enfermagem. 25(3): 2016 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016003020015.

Fernandes MA, Feitosa LGGC, Macêdo F, Dilson R, Ibipiana ARS, Sousa LEN, Feitosa IMC. Hospital dia:(re) construção, avanços e novas perspectivas. Rev. enfermagem UFPI. 2015 jul/set; 4(3): 4-10. Disponível em: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=BDENF&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=31277&indexSearch=ID.

Ferreira AP. Satisfação, sobrecarga de trabalho e estresse nos profissionais de serviço de saúde mental. Rev. Brasileira de medicina do trabalho. 13(2): 91-99. Disponível em:http://www.anamt.org.br/site/upload_arquivos/rbmt_volume_13_n%C2%BA_2_29320161552567055475.pdf.

Martins AKL, Soares FDS, Oliveira FB, Souza AM. Do ambiente manicomial aos serviços substitutivos: a evolução nas práticas em saúde mental. Sanare Rev. de políticas públicas. 2011 jan/jun; 10(1): 28-34. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/140.

Vasconcelos EM. Empoderamento de usuários e familiares em saúde mental e em pesquisa avaliativa/interventiva: uma breve comparação entre a tradição anglo-saxônica e a experiência brasileira. Ciência & Saúde Coletiva. 2013 18(10): 2825-2835. Disponível em: https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232013001800007&script=sci_abstract.

Nunes JMS, Guimarães JMX, Sampaio JJC. A produção do cuidado em saúde mental: avanços e desafios à implantação do modelo de atenção psicossocial territorial. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2016 out/dez; 26 (4) 1213-1232 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312016000400008.

Resolução nº 3088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).. Diário Oficial da União. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html.

Moreira MIB, Campos RTO. Ações de saúde mental na rede de atenção psicossocial pela perspectiva dos usuários. Saúde e Sociedade. 2017 abr/jun; 26(2): 462-474. DOI https://doi.org/10.1590/S0104-12902017171154.

Scafuto JCB, Saraceno B, Delgado PGG. Formação e educação permanente em saúde mental na perspectiva da desinstitucionalização. Ciências Saúde. 2017 (3/4):350-358 Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/ccs_artigos/v38_3_formacao%20_educacao.pdf.

Chiavagatti FG, Kantorski LP, Willrich JQ, Cortes JM, Jardim VMR, Rodrigues CGSS. Articulação entre centros de atenção psicossocial e serviços de atenção básica de saúde. Acta paul enferm. 2012 abr/jun; 25(1): 11-17. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v25n1/v25n1a03.

Publicado

2022-06-06

Cómo citar

Jesus, L. S. de, & Alves, T. C. (2022). DESCUBRIR LA LIBERTAD: DESMANICOMIALIZACIÓN DE PERSONAS CON TRANSTORNOS MENTALES BAJO LAS PERSPECTIVAS DE LOS PROFESIONALES. Práticas E Cuidado: Revista De Saúde Coletiva, 3, e13500. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/13500

Número

Sección

Artigos (FLUXO CONTíNUO)